TECHO contabiliza 2.269 famílias com casas destruídas em quatro dos lugares com o maior índice de pobreza das áreas afetadas pelo terremoto
GUAYAQUIL, Equador, 13 de maio de 2016 /PRNewswire/ -- Um estudo realizado pela organização TECHO nos quatro distritos das províncias de Manabí e Esmeraldas, que estão entre as mais afetadas pelo terremoto do Equador, revela que 2.269 famílias tiveram suas casas totalmente destruídas.
Esses dados foram conseguidos com o levantamento de informações realizado por 140 voluntários da organização. No distrito Jama, foram identificadas 691 famílias com casas destruídas; em Sucre, 590; em San Vicente, 562; e em Muisne, 426. Antes do terremoto, as províncias eram conhecidas pelo alto índice de pobreza local. De acordo com a pesquisa de condições de vida (2014) do INEC, antes do terremoto, 64% da população de Muisne estava abaixo da linha da pobreza por consumo, em Jama 56%, em San Vicente 49% e em Sucre 39%.
Os dados coletados pela TECHO permitem iniciar a primeira atividade de construção quase um mês depois do terremoto, que ocorrerá na localidade de Tabuga, em Jama, onde 10 famílias locais, afetadas pelo terremoto e em situação de pobreza, trabalharão com 100 voluntários no fim de semana dos dias 14 e 15 de maio para construir casas de emergência. Mais construções serão realizadas nas próximas semanas.
Essas atividades são possíveis graças ao envolvimento de particulares e do setor empresarial. As empresas podem continuar colaborando com depósitos na conta corrente número 02005150694 do Banco Produbanco, a nome de Fundación Un Techo para mi País Ecuador. Também é possível colaborar por meio das plataformas de financiamento coletivo associadas à TECHO. Para obter mais informações, envie um e-mail para [email protected]. Todas as doações se destinam exclusivamente ao trabalho definido no plano de emergência.
"As consequências desse terremoto chamam a atenção para a urgência de analisar, como sociedade, como estamos construindo nossas cidades e quais são os interesses predominantes nesse processo. A Nova Agenda Urbana das Nações Unidas, as cidades onde moraremos nos próximos 20 anos, será definida daqui a cinco meses em Quito. A situação atual de províncias como Manabí e Esmeralda devem alertar para a importância de criar um novo paradigma em que o bem-estar e a inclusão social sejam o objetivo, que permita superar realidades de injustiça como as que ficaram em evidência com o terremoto", explicou Luis Bonilla, diretor operacional da TECHO Internacional.
Mais informações aqui.
Contato:
Florencia Amaro
Chefe editorial da TECHO-Internacional
Celular: (+569) 94 53 93 44
E-mail: [email protected]
Contato no Equador
Evelyn Paz
Diretora de comunicação da TECHO Ecuador
Celular: (+593) 99 251 1288
E-mail: [email protected]
FONTE TECHO
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