Pacific Rubiales presta informações operacionais: recebe licença para injeção de água no campo Rubiales, anuncia nova parceria estratégica com a Pacific Infrastructure e fornece um informe da Karoon Gas sobre recurso contingente em Canguru-1
TORONTO, 7 de agosto de 2013 /PRNewswire/ -- A Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE; BVC: PREC; BOVESPA: PREB) prestou informações hoje sobre suas atuais atividades operacionais. As notícias incluem: (1) o recebimento de licença ambiental requerida para aumentar a injeção de água no campo Rubiales, com um acréscimo de 1 MMbbl/d, o que permite à empresa aumentar a produção de petróleo nesse campo; (2) o anúncio de que a Corporação Financeira Internacional (IFC -- International Finance Corporation), filiada ao Grupo Banco Mundial, investiu US$ 150 milhões na Pacific Infrastructure Venture Inc. ("Pacific Infrastructure"); e (3) um informe da Karoon Gas Australia Ltd. ("Karoon") sobre recursos contingentes no poço de exploração Canguru-1.
O CEO da empresa, Ronald Pantin, declarou:
"O recebimento da licença para elevar a injeção de água é significativa para a empresa, porque isso nos permite aumentar a produção de petróleo no campo Rubiales. A meta é atingir a produção total bruta no campo de aproximadamente 220.000 bbl/d de petróleo, até o final deste ano. No primeiro trimestre do ano, a produção total bruta no campo foi de 210.159 bbl/d (a produção líquida foi de 70.495 bbl/d). As instalações necessárias para a injeção de água já foram construídas, o que nos permitirá aumentar a produção de petróleo em um prazo relativamente curto.
"O campo Rubiales garante uma fonte importante de receitas para a empresa, para nossa parceira Ecopetrol, S.A. ("Ecopetrol") e também para a Colômbia, na forma de royalties, impostos e atividades econômicas derivadas. Gostaríamos de agradecer, mais uma vez, os esforços que o órgão ambiental da Colômbia, a Autoridad Nacional de Licencias Ambientales ("ANLA"), fez para melhorar e racionalizar o processo de licenciamento, que incluiu a nova resolução de 31 de julho de 2013, ratificando um processo expresso que possibilitou a realização de pequenas mudanças nas atuais licenças ambientais. Estamos ansiosos para trabalhar com esse órgão para obter a licença necessária para maior exploração e desenvolvimento do Bloco CPE-6 da empresa, a sudoeste do campo Rubiales.
"Estamos muito satisfeitos por termos feito uma parceira com uma investidora da estatura da IFC, que deu suporte à Pacific Infrastructure. Esse é o primeiro investimento de capital da IFC em um projeto de infraestrutura na Colômbia e o maior investimento de capital inteiramente novo da IFC globalmente. O investimento fornece um endosso importante ao ambiente estável de crescimento econômico e empresarial da Colômbia. E confirma a visão e a importância estratégica do terminal de importação e exportação de Puerto Bahía da Pacific Infrastructure e dos projetos de oleodutos OLECAR, atualmente em implantação.
"A Pacific Rubiales fez investimentos significativos em infraestrutura na Colômbia, nos últimos cinco anos, que lhe permitem controlar os prazos e o ritmo de desenvolvimento de seus campos de petróleo e capturar componentes adicionais da cadeia de valor. As propriedades da Pacific Infrastructure são estratégicas para os planos da empresa de aumentar substancialmente sua produção e exportação de petróleo da Colômbia, nos próximos três anos. Eles irão reduzir a atual dependência da empresa de Coveñas, o único terminal de exportação de petróleo na costa caribenha da Colômbia.
"No lado da empresa relacionado à exploração, nossa parceira e operadora do bloco, a Karoon, distribuiu um informe sobre sua estimativa interna de recursos contingentes no poço de exploração Canguru-1. A estimativa da administração da Karoon de recursos contingentes 2C (que denota "melhor estimativa") aumentou 85%, com base em nova análise essencial e dados de fluidos da reserva. Esse é um desenvolvimento encorajador, que dá maior suporte ao programa de perfuração de avaliação para 2014".
Licença para injeção de água no campo Rubiales
O órgão ambiental da Colômbia, a ANLA, concedeu à Pacific Rubiales a licença ambiental necessária para aumentar a injeção de água no campo Rubiales, com um acréscimo de 1 MMbbl/d, o que permite à empresa aumentar a produção de petróleo até o final do ano. O Rubiales é o maior campo de produção de petróleo na Colômbia, com uma produção total bruta de mais de 210.000 bbl/d. A Pacific Rubiales tem participação acionária de aproximadamente 42% nesse campo e é sua operadora. A Ecopetrol, a companhia nacional de petróleo da Colômbia, detém o restante da participação acionária.
Além da licença para injeção de água que acabou de receber, a empresa irá usar também um projeto de irrigação para se desfazer do crescente volume de água produzido nos campos Rubiales e Quifa. Com o projeto de irrigação, a água produzida pelo atual processo de separação será tratada em instalações de osmose reversa e usada em sistemas agroflorestais, em vez de ser novamente injetada. O projeto, que está atualmente em construção, deve entrar em operação no final do quarto trimestre de 2013 e vai contribuir positivamente com o fluxo de caixa da empresa, ao reduzir os custos de manejo do volume adicional de água produzido nesses campos. O projeto também vai trazer valor a ser compartilhado com as comunidades locais, criando empregos na agricultura e desenvolvimento sustentável nessas áreas.
Nova parceira na Pacific Infrastructure
A Pacific Infrastructure, uma empresa privada da qual a Pacific Rubiales detém uma participação acionária de 56,9%, entrou em um acordo com a IFC, segundo o qual a IFC garantiu investimento de US$ 150 milhões na Pacific Infrastructure. Conforme os termos e condições do acordo, a IFC vai obter uma participação acionária de 27,2% da Pacific Infrastructure e a Pacific Rubiales deterá 41,4% de participação.
A Pacific Infrastructure está focada no aperfeiçoamento da infraestrutura de exportação de petróleo e gás da Colômbia. O investimento da IFC será usado no desenvolvimento dos ativos essenciais da empresa, que incluem o Puerto Bahía e o OLECAR. O Puerto Bahía é um terminal inteiramente novo de importação e exportação de líquidos, com uma capacidade de armazenamento e de manejo de carga de 3,3 MMbbl e instalações na baía de Cartagena, um dos maiores centros de comércio da América Latina. O projeto OLECAR é um oleoduto de petróleo cru de 30 polegadas e 130 quilômetros, com uma capacidade inicial de transporte de 300 Mbbl/d. O oleoduto vai conectar as instalações de Puerto Bahía com as de Coveñas, o principal terminal de exportação de óleo cru da Colômbia. Esses ativos irão reduzir gargalos, a dependência de apenas um terminal de exportação e promover maior acesso aos mercados internacionais. Com o fechamento do investimento da IFC, a Pacific Infrastructure está em posição de adquirir um financiamento da dívida de aproximadamente $ 350 milhões, a fim de dar prosseguimento ao próximo estágio de desenvolvimento.
A Pacific Rubiales investiu pesadamente em oleodutos, portos e outras instalações de infraestrutura nos últimos cinco anos, o que lhe possibilitou controlar o ritmo do crescimento de sua produção e capturar valor adicional. A empresa está planejando a extensão de uma parte desses ativos, mantendo controle operacional com o objetivo de criar valor adicional para os acionistas.
Informe sobre o Recurso Contingente de Canguru-1
Em um comunicado à imprensa de 1o de agosto de 2013, a Karoon, operadora de cinco blocos de exploração na Bacia de Santos, na plataforma marítima do Brasil (nos quais a Pacific Rubiales detém uma participação acionária de 35%), prestou informações (atualizadas em 29 de julho de 2013) sobre a estimativa interna de sua administração dos recursos contingentes do poço de descoberta Canguru-1. A estimativa da empresa de recursos contingentes 2C (que denota "melhor estimativa") aumentou para 135 MMbbl (a estimativa anterior era de 73 MMbbl), com base em nova análise essencial e dados de fluidos da reserva, que estabelecem um coeficiente líquido/bruto da zona de reserva e uma expansão da coluna de petróleo bruto para 76 metros (anteriormente, 25 metros). Os recursos contingentes 1C (denota "estimativa inferior") e 3C (denota "estimativa superior") foram aumentados para 11 MMbbl e 487 MMbbl de 2 MMbbl e 337 MMbbl, respectivamente.
A Karoon está trabalhando, no momento, na instalação de uma plataforma destinada a perfurar um mínimo de dois poços de avaliação, para testar a extensão das formações acidentadas (up-dip) das descobertas de Canguru e Bilby, e perfurar um poço de exploração adicional para testar uma estrutura separada nos blocos. Esses poços devem ser perfurados em 2014.
As informações precedentes foram fornecidas pela Karoon e os leitores deste comunicado à imprensa são encorajados a examinar mais informações sobre a estimativa de recursos contingentes, descritas nos informes jurídicos abaixo.
A Pacific Rubiales, empresa sediada no Canadá, produtora de gás natural e óleo cru, controla integralmente a Meta Petroleum Corp., que opera os campos de petróleo pesado de Rubiales, Piriri e Quifa na Bacia de Llanos, e também controla integralmente a Pacific Stratus Energy Colombia Corp., que opera o campo de gás natural La Creciente no noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da PetroMagdalena Energy Corp., que é proprietária de ativos de petróleo leve na Colômbia, e 100% da C&C Energia Ltd.,que é proprietária de ativos de petróleo leve na Bacia de Llanos. Além disso, a empresa tem um portfólio diversificado de ativos além da Colômbia, que inclui ativos de produção de exploração no Peru, Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.
As ações ordinárias da empresa são comercializadas na Bolsa de Valores de Toronto (Toronto Stock Exchange), na Bolsa de Valores da Colômbia e, como instituição brasileira de Recibo de Depósitos de Ações, na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros do Brasil, sob os símbolos PRE, PREC e PREB, respectivamente.
Informes
Notas de advertência em relação a Declarações Prospectivas
Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas. Todas as declarações, que não as declarações de fatos históricos que tratam de atividades, eventos ou desenvolvimentos, que a empresa acredita, espera ou prevê que irão ou que poderão ocorrer no futuro (incluindo, sem limitação, declarações sobre estimativas e/ou suposições em relação à produção, receitas, fluxo de caixa e custos, estimativas de reservas e recursos, recursos e reservas potenciais e os planos e objetivos de exploração e desenvolvimento da empresa), são declarações prospectivas. Estas declarações prospectivas refletem as expectativas ou convicções atuais da empresa, com base nas informações atualmente disponíveis à empresa. As declarações prospectivas estão sujeitas a vários riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da empresa sejam materialmente diferentes dos discutidos nas declarações prospectivas, e até mesmo, caso tais resultados reais se concretizem ou se concretizem substancialmente, não pode haver qualquer garantia de que eles terão as consequências ou efeitos esperados sobre a empresa. Fatores que podem fazer com que os resultados ou eventos reais sejam materialmente diferentes das expectativas atuais incluem, entre outras coisas: incerteza das estimativas de capital e custos operacionais; estimativas de produção e retorno econômico estimado; a possibilidade de que as circunstâncias reais sejam diferentes das estimativas e das suposições; falhas no estabelecimento de estimativa dos recursos ou reservas; flutuações nos preços do petróleo e nas taxas de câmbio; inflação; mudanças nos mercados acionários; desenvolvimentos políticos na Colômbia, Guatemala, Peru, Brasil, Papua Nova Guiné ou Guiana; alterações dos regulamentos que afetem as atividades da empresa; incertezas quanto à disponibilidade e custos de financiamento necessário no futuro; as incertezas envolvidas na interpretação dos resultados de perfuração e outros dados geológicos; e outros riscos divulgados sob o título "Fatores de Risco" e em qualquer outro lugar no formulário de informações anuais da empresa, datadas de 13 de março de 2013, arquivadas na SEDAR no endereço www.sedar.com. Qualquer declaração prospectiva somente é válida a partir da data em que é feita e, exceto pelo que pode ser requerido por legislação aplicada a valores mobiliários, a empresa não assume qualquer intenção ou obrigação de atualizar qualquer declaração prospectiva, seja como resultado de novas informações, eventos ou resultados futuros ou por qualquer outro motivo. Embora a empresa acredite que as suposições inerentes às declarações prospectivas sejam razoáveis, as declarações prospectivas não são garantias de desempenho futuro e, consequentemente, confiança indevida não deve ser depositada em tais declarações, devido à incerteza que nelas possa estar contida.
Tradução
Este comunicado à imprensa foi preparado no idioma inglês e, subsequentemente, traduzido para espanhol e português. No caso de haver qualquer diferença entre a versão em inglês e as versões traduzidas, o documento em inglês deve ser tratado como a versão válida.
Recursos Contingentes
Recursos Contingentes se referem a quantidades estimadas de petróleo, em determinada data, potencialmente recuperáveis de acumulações conhecidas, usando-se tecnologia estabelecida ou tecnologia em desenvolvimento, mas que não são, no momento, consideradas comercialmente recuperáveis, devido a uma ou mais contingências. Recursos contingentes têm uma probabilidade associada de desenvolvimento (riscos econômicos, regulamentares, de mercado e de instalação, de compromisso corporativo ou políticos). As estimativas aqui apresentadas não foram examinadas sob a questão do risco para a probabilidade de desenvolvimento. Não há certeza de que os recursos contingentes serão desenvolvidos e, se forem desenvolvidos, não há certeza sobre a melhor oportunidade para tal desenvolvimento ou de que será comercialmente viável produzir qualquer porção dos recursos contingentes. Não é uma estimativa de volumes que podem ser recuperados. A recuperação real é provavelmente menor e pode ser substancialmente menor ou nenhuma.
Neste comunicado à imprensa, os volumes totais de recursos contingentes podem ser expressados em estimativa superior, estimativa inferior ou melhor estimativa. Essas estimativas foram preparadas por um avaliador interno independente de recursos, empregado pela Karoon, a operadora do poço de exploração Canguru-1, em um relatório com data de validade de 29 de julho de 2013, com base em padrões australianos de elaboração de relatórios de recursos, que são substancialmente similares ao Manual COGE canadense. Esses volumes totais são somas aritméticas de diversas estimativas de recursos contingentes, conforme for o caso, cujos princípios estatísticos podem ser enganosos, no que se referem a volumes que podem ser realmente recuperados. Os leitores deste comunicado à imprensa devem dar atenção às estimativas de classes individuais de recursos e avaliar as diferentes probabilidades de recuperação associadas a cada classe, conforme se segue:
- Estimativa inferior (1C) -- Denota um cenário de estimativa inferior dos recursos contingentes. Quando aplicada a Canguru, o recurso 1C se baseia apenas nas areias da reserva que fazem interseção direta com a coluna de petróleo em Canguru-1 e exclui essas areias em formações up-dip.
- Melhor estimativa (2C) -- Denota um cenário de melhor estimativa dos recursos contingentes. Quando aplicada a Canguru, o recurso 2C inclui o recurso 1C e areias adicionais da reserva que penetraram abaixo do contato da água com o petróleo em Canguru-1, mas provavelmente ocorrem acima de contato da água com o petróleo em uma formação up-dip. Essa seção da reserva era molhada pela água em Canguru-1, mas é mapeada acima do contato da água com o petróleo em uma formação up-dip no campo de Canguru.
- Estimativa superior (3C) -- Denota um cenário de estimativa superior dos recursos contingentes. Quando aplicada a Canguru, o recurso 3C inclui o recurso 1C, o recurso 2C e areias adicionais da reserva que penetraram abaixo do contato da água com o petróleo em Canguru-1 e levam à interpretação de que possivelmente se engrossam significativamente ou têm melhores propriedades da reserva acima do contato da água com o petróleo em uma formação up-dip. A seção da reserva era molhada pela água em Canguru-1, mas pode ser mapeada acima do contato da água com o petróleo em uma formação up-dip no campo de Canguru.
Definições
Bcf |
Bilhões de pés cúbicos. |
Bcfe |
Bilhões de pés cúbicos de gás natural equivalentes. |
bbl |
Barris de petróleo. |
bbl/d |
Barris de óleo por dia. |
boe |
Barris de óleo equivalentes. A medida Boe pode ser enganosa, especialmente se usada isoladamente. O padrão colombiano é uma taxa de conversão do boe de 5,7 Mcf:1 bbl e é baseado em um método de conversão de equivalência de energia, aplicável principalmente na ponta do consumidor final e não representa uma equivalência do valor em sua fonte de origem. |
boe/d |
Barril de óleo equivalente por dia. |
Mbbl |
Milhares de barris. |
Mboe |
Milhares de barris de óleo equivalentes. |
MMbbl |
Milhões de barris. |
MMboe |
Milhões de barris de óleo equivalentes. |
Mcf |
Milhares de pés cúbicos. |
WTI |
Índice de preços de petróleo intermediário do Texas. |
Para mais informações:
Christopher (Chris) LeGallais
Vice-presidente sênior de Relações com Investidores
+1 (647) 295-3700
Roberto Puente
Gerente sênior de Relações com Investidores
+57 (1) 511-2298
Kate Stark
Gerente de Relações com Investidores
+1 (416) 362-7735
(PRE.) |
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.
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