SÃO PAULO, 9 de dezembro de 2015 /PRNewswire/ -- "Houve uma certa contemporização com o Aedes Aegypt", reconheceu o ministro da Saúde, Marcelo Castro, em palestra nesta quarta-feira (9), no Hotel Pullman, em São Paulo, durante o último Almoço-Debate de 2015. "Imagine o drama de uma mãe que tem um filho com microcefalia", pontuou. Para Castro, a primeira obrigação do governo é levar a informação às pessoas - em especial às grávidas, para se protegerem da contaminação pelo zika vírus, responsável pelo surto de microcefalia (má-formação do cérebro), usando calças compridas e fazendo uso de repelentes e telas nas casas. "Não é para ninguém entrar em pânico, mas a precaução é fundamental", enfatizou. Além do zika vírus, o Aedes Aegypt também transmite os vírus da dengue e da chikungunya.
Promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, o evento reuniu cerca de 412 CEOs, presidentes e outros líderes empresariais, além de autoridades e dirigentes como o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip; a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de São Paulo, Linamara Battistella; o secretário municipal da Saúde da capital paulista, Alexandre Padilha; o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), José Carlos Abrahão; o presidente da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Francisco Balestrin; o presidente executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Antonio Britto; o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (Abimed), Fabrício Campolina; e o presidente do LIDE SAÚDE e também do Hospital Israelita Albert Einstein, Claudio Lottemberg.
Entre as realizações da pasta, Castro destacou as Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com a indústria farmacêutica, para ampliar o acesso a medicamentos e vacinas na rede pública, que atingiram R$ 10,8 bilhões. "O PDP é o programa mais estruturante do ministério. Nele, a pasta garante a compra de itens produzidos pelas farmacêuticas, ficando o governo detentor das tecnologias, sobretudo as biotecnologias", explicou.
Questionado sobre a vasta atuação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regula desde medicamentos até cosméticos e remédios veterinários, o ministro respondeu que a intenção é simplificar, desburocratizar, agilizar e tornar o mais transparente possível os processos que transitam no órgão regulador. "Nunca pensamos em dividir a Anvisa, mas fortalecê-la e modernizá-la. Nosso compromisso é pela abertura democrática e participativa da agência", enfatizou.
Esta edição do Almoço-Debate LIDE conta com o patrocínio de importantes empresas como ABIMED, AMIL, ANAHP, ACHE, ABIMED, EMS, FEIRA + FÓRUM HOSPITALAR, HOSPITAL INFORMAR SAÚDE, ISRAELITA ALBERT EINSTEIN, NOVARTIS, ROCHE, RECORD, RV ÍMOLA, SABESP, SANOFI, TAKEDA, UNIT CARE. Como fornecedores oficiais estão CDN COMUNICAÇÃO, CAFÉ 3 CORAÇÕES, CORPORATE IMAGE, ECAPLAN, MOVE, MISTRAL e RODOBENS. Apoio da FGV, MGI TECH e UMOV.ME. RÁDIO JOVEM PAN, revista e TV LIDE e PR NEWSWIRE como mídia partners.
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FONTE ALMOÇO-DEBATE LIDE
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