KPMG: 94% dos CEOs acreditam no crescimento das empresas no Brasil
SÃO PAULO, 13 de dezembro de 2022 /PRNewswire/ -- A ampla maioria (94%) dos CEOs no Brasil estão confiantes ou muito confiantes quanto ao crescimento das empresas que lideram nos próximos três anos, uma alta significativa em relação ao ano passado, quando os confiantes, de modo geral, eram 88%. Além disso, a confiança desses executivos para o crescimento no próximo triênio do setor em que operam atingiu 92%, enquanto 86% avaliavam dessa forma há um ano. Sobre o crescimento da economia nacional, 82% dos CEOs estão confiantes, o mesmo índice do ano passado. Em relação à economia mundial, aumentou o número de confiantes de 64% para 74%. Essas conclusões estão no estudo "CEO Outlook 2022", publicado pela KPMG contendo respostas de 50 CEOs no Brasil, 255 da América do Sul e 1.325 líderes de outros 11 mercados.
Os respondentes brasileiros também indicaram estratégias de crescimento para atingir resultados: alianças estratégicas com terceiros (36%), joint ventures (20%), gerenciamento de riscos geopolíticos (14%), crescimento orgânico (14%), fusões e aquisições (10%), outsourcing (6%). Perguntados sobre a importância do propósito corporativo, impulsionar cultura e comportamentos (92%), fortalecer funcionários (92%) e impulsionar desempenho financeiro (92%) são os principais fatores indicados.
Um aspecto relevante está na diferença entre os que acreditam que haverá recessão nos próximos 12 meses (32% entre respondentes brasileiros e 86% do grupo global) e aqueles que não acreditam (56% do Brasil e 6% do global). Sobre medidas em possível recessão, eles apresentaram como opções: considerar reduzir funcionários (50%), gerenciar custos aumentando preços (46%), pausar ou reconsiderar esforços ESG (44%), reduzir margens de lucros (42%), transferir operações no exterior (38%), pausar ou reduzir estratégias de transformação digital (34%).
Para 50%, ter mais proatividade em questões sociais é o principal fator de aceleração ESG. A maioria (86%) está ciente da demanda dos stakeholders por transparência, sobretudo investidores institucionais (49%). Para 80% os principais desafios globais de ESG são uma ameaça ao crescimento e ao valor de suas empresas. Os brasileiros também destacaram que, para investidores, reguladores e clientes, o interesse por ESG é mandatório e deve aumentar.
Sobre transformação digital e resiliência cibernética, 88% afirmaram ter uma estratégia agressiva de investimento. Contudo, 66% sabem que precisam de mais agilidade para redirecionar o investimento para novas oportunidades digitais e retirar recursos de áreas com obsolescência digital. O conteúdo está disponível na íntegra no link - www.kpmg.com.br/ceooutlook
Assessoria de Imprensa da KPMG - [email protected]
FONTE KPMG
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