Disrupção torna empresas mais ágeis e relevantes, diz KPMG
SÃO PAULO, 20 de agosto de 2019 /PRNewswire/ -- Os CEOs brasileiros estão mais alinhados aos países de economia consolidada quando comparados aos vizinhos de continente quando o assunto é causar disrupção. Em âmbito global, 71% dos executivos desse nível hierárquico acreditam que o crescimento das suas empresas está apoiado na habilidade de desafiar e romper com normas do mercado, índice que é de 68% no caso dos brasileiros e de 62% para os sul-americanos.
Essas são algumas das conclusões da pesquisa CEO Outlook, da KPMG, conduzida a partir de entrevistas com 50 CEOs que lideram empresas de diferentes setores com sede no Brasil. Na América do Sul, 235 CEOs de oito países foram entrevistados (exceto Brasil) e, globalmente, 2.535 executivos de 63 países participaram.
O conteúdo também revelou líderes empresariais brasileiros atentos às novas estratégias, com 76% dos entrevistados afirmando que as suas empresas causam disrupção, sem esperar que isso seja feito pela concorrência. Quase todos os líderes brasileiros (95%) apostam na disrupção tecnológica como oportunidade de negócios, e não como ameaça.
"Os CEOs entenderam que é necessário acompanhar o ritmo, singrar os mares da disrupção com o jogo de cintura necessário para não apenas sobreviverem às mais devastadoras ondas, mas, principalmente, antecipá-las e mudar o curso antes de serem atingidos", afirma Charles Krieck, presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul.
Para 74% dos CEOs brasileiros, seus funcionários devem se sentir livres para propor inovações. Eles também estão atentos à necessidade de implementar mudanças com rapidez, com 60% acreditando que essa é a nova moeda de troca nos negócios.
Essas conclusões também ficaram evidentes nas entrevistas com os executivos globais. Para 67%, a agilidade é a nova moeda corrente nos negócios e, se eles forem lentos, se tornarão irrelevantes.
Para a pesquisa, os CEOs continuam enxergando oportunidades de crescimento, mas elas se contrapõem a ambientes complexos e voláteis. Para terem sucesso, crescimento e relevância, as organizações precisam desafiar práticas aceitas e atitudes ultrapassadas, sendo rápidas para promoverem a disrupção nos próprios modelos de negócios.
Uma estratégia sólida de segurança digital também foi apontada como fundamental na construção de uma relação de confiança com os públicos de interesse, com 50% dos CEOs no Brasil pensando assim e 68% acreditando que estão bem preparados para ataques cibernéticos.
Acesse: www.kpmg.com.br/ceooutlook
São Paulo - SP
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FONTE KPMG no Brasil
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