Dia Nacional de Combate ao Contrabando: ilegalidade tira renda e emprego dos brasileiros
SÃO PAULO, 3 de março de 2022 /PRNewswire/ -- Em referência ao Dia Nacional de Combate ao Contrabando, 03 de março, o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a ilegalidade (FNCP) enfatiza os efeitos nocivos do mercado ilegal para o desenvolvimento do País com a ação "Dia de Combate ao Brasil sem Futuro". A iniciativa convoca a sociedade para atuar em conjunto na construção de um país melhor, livre do contrabando, que possa gerar mais empregos, renda, arrecadação aos Estados e condições de desenvolvimento econômico e social.
Em menos de uma década, o Brasil se tornou o país do contrabando. O prejuízo econômico da nação com o avanço dos produtos ilegais cresceu, em sete anos, 191%, passando de R$ 100 bilhões em 2014 para R$ 288 bilhões em 2020. Um montante superlativo que deixa de vitaminar a economia de forma sustentável e próspera.
"Hoje, o desemprego atinge cerca de 13,5 milhões de pessoas no Brasil – um dos índices mais altos do mundo. Num cenário sem contrabando, teríamos certamente muito mais empregos, inovação e investimentos da indústria, alavancando a retomada econômica", aponta Edson Vismona, presidente do FNCP. Somente o mercado ilegal de cigarros – primeiro no ranking de produtos contrabandeados – acarreta diretamente na redução de 173 mil novas vagas, segundo estudo da consultoria Oxford Economics.
De acordo com pesquisa recém-realizada pelo FNCP, através do instituto internacional de pesquisas C|T RSR, 81% dos brasileiros concordam que "o contrabando rouba o futuro do Brasil", exigindo soluções eficazes por parte das autoridades governamentais e do poder público para fazer frente aos graves problemas econômicos e sociais causados pelo comércio de produtos ilegais no país. Confira mais informações e como participar desta campanha no site: www.contrabandonao.com.br
Sobre o FNCP
O Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 2006, que tem por missão unir esforços entre empresas, entidades representativas dos setores produtivos, governo e sociedade no combate à ilegalidade. Acredita que o respeito à lei é essencial para o desenvolvimento do país, geração de empregos e renda à população.
FONTE FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade)
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