Conferência GOAL 2011, o encontro aquícola mais importante do mundo, pela primeira vez no Chile.
SANTIAGO, Chile, 10 de novembro de 2011 /PRNewswire/ -- A Conferência GOAL, importante evento aquícola, foi realizada pela primeira vez no Hemisfério Sul, e o Chile foi escolhido como sede das três jornadas de discussão de 2011 que reuniram importantes representantes mundiais deste setor. Deve-se lembrar que o Chile é uma potência em frutos do mar, já que 7,4 milhões de pessoas no mundo consomem nossos recursos marinhos e 7,3 milhões de pessoas consomem uma porcentagem do salmão chileno.
Entre 6 e 9 de novembro realizou-se em Santiago a reunião GOAL 2011, importante evento que tem como objetivo definir, todos os anos, as diretrizes e o futuro da aquicultura em nível mundial. Para fazer isso, as discussões baseiam-se em um relatório anual que estabelece os parâmetros orientadores da reunião, até que a reunião seguinte se realize, um ano depois.
Este ano, o evento organizado pela Global Aquaculture Alliance (GAA), associação sem fins lucrativos dedicada ao desenvolvimento da aquicultura mundial, contou com a participação de mais de 350 líderes de 27 países, que debateram formas de minimizar os impactos e os riscos associados a essa atividade, tomando como exemplo a crise da indústria de salmão do Chile gerada pelo vírus ISA e seu processo de recuperação.
Como a indústria aquícola chilena possui uma infraestrutura eficiente e políticas de apoio, e como tem um papel fundamental no caráter sustentável da produção, o Chile foi eleito o país sede para esse evento, que se realiza pela primeira vez no hemisfério sul.
As vantagens aquícolas do Chile
O Chile possui mais de 4.000 km de costa no Oceano Pacífico, o que representa uma vantagem competitiva em termos de frutos do mar. A grande variedade de mariscos e peixes na sua costa, associada ao alto nível de desenvolvimento da indústria no Chile são excelentes credenciais para essa conferência.
Em quatro anos, no período entre 2006 e 2010, as exportações chilenas de frutos do mar cresceram a uma taxa média anual de 28% (sem considerar as algas e a farinha de peixe), passando de remessas de US$1,415 milhão ao ano, em 2006, a US$2,810 milhões em 2010, com praticamente o dobro do valor.
Quanto aos mercados de destino dos frutos do mar chilenos, em 2010 o Japão liderou a demanda, com US$991 milhões, o que representou 35% das remessas. Em segundo lugar vieram os Estados Unidos, com 19%, o Brasil, com 9% e a Espanha, com 5%.
Em termos dos produtos que lideraram as exportações durante 2010, ano em que a oferta chilena de frutos do mar chegou a 109 países, o salmão e as trutas juntos foram responsáveis por operações de mais de US$2 milhões, ao passo que os mexilhões em conserva se posicionaram com sucesso na arena internacional, com remessas superiores a cem milhões de dólares.
CONTATO:
Natalia Ramos Rojas
(56 2) 8275217
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FONTE ProChile
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