Apple torna-se a marca mais valiosa do mundo, encerrando o período de quatro anos do Google em primeiro lugar, afirma o BrandZ da WPP
Mercados emergentes representam 19 das 100 maiores marcas de acordo com a empresa WPP Millward Brown Optimor em seu estudo de 2011 sobre as marcas mais valiosas do mundo
NOVA YORK, 9 de maio de 2011 /PRNewswire/ -- Registrando um aumento surpreendente de 84 por cento no valor ao longo do ano passado, a Apple emerge como a marca mais valiosa do mundo, encerrando o reinado de quatro anos do Google, no topo da lista no sexto estudo anual BrandZ das 100 marcas mais valiosas do mundo (Top 100 Most Valuable Global).
A marca Apple, tal como calculado pela Millward Brown Optimor, uma empresa WPP (NASDAQ: WPPGY), cresceu em valor em 859 por cento desde 2006 e agora está em US$ 153,3 bilhões. Outros resultados importantes do estudo são que durante a recuperação econômica do ano passado, o valor combinado de todas as 100 maiores marcas subiu 17 por cento e agora é de US$ 2,4 trilhões. Em termos de geografia, segundo o estudo BrandZ 2011, 19 das 100 maiores marcas agora têm origem nos mercados "BRICs", contra apenas duas em 2006.
"A Importância da marca para o sucesso empresarial global está se tornando cada vez mais significativa," disse David Roth na WPP. "No ano passado, a economia mundial passou da recuperação para um real crescimento, o valor combinado de todas as marcas no ranking das 100 maiores subiu 64 por cento desde 2006 e agora vale US$ 2,4 trilhões. Marcas fortes, embora não imunes às vicissitudes do mercado, estão mais protegidas, preparadas, diligentes e resistentes."
O estudo BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands, encomendado pela WPP e realizado pela Millward Brown Optimor, identifica e classifica as 100 marcas mais valiosas do mundo pelo seu valor em dólar, uma análise baseada em dados financeiros combinados com medidas do consumidor da equidade da marca.
As marcas mais valiosas do mundo de 2011 |
||||
Classificação |
Marca |
Valor em US$ milhões |
Mudança do Valor da Marca de 2010 |
|
1 |
Apple |
153.285 |
+84% |
|
2 |
111.498 |
-2% |
||
3 |
IBM |
100.849 |
+17% |
|
4 |
McDonald's |
81.016 |
+23% |
|
5 |
Microsoft |
78.243 |
+2 |
|
6 |
Coca-Cola* |
73.752 |
+8% |
|
7 |
at&t |
69.916 |
- |
|
8 |
Marlboro |
67.522 |
+18% |
|
9 |
China Mobile |
57.326 |
+9% |
|
10 |
GE |
50.318 |
+12% |
|
*O valor da marca Coca-Cola inclui Lites, Diets e Zero |
||||
"As nossas avaliações de marca são uma medida importante da capacidade de uma organização para criar valor real e duradouro para os acionistas." Disse Eileen Campbell, CEO da empresa de pesquisas de marca da Millward Brown. "Ao estimular sua marca e inovar constantemente, a Apple é capaz de comandar um preço mais elevado e o tempo em turbulência econômica, fornecendo uma história de sucesso global de negócios que pode ensinar as outras marcas."
"Os líderes empresariais podem abraçar a gestão da marca como uma competência fundamental para a construção de valor financeiro de longo prazo," ela acrescenta. "Em comparação com uma melhoria geral de 13 por cento nos mercados de capitais do mundo durante 2010, as melhores marcas aumentaram o seu valor 30 por cento mais rápido.
Outros resultados importantes destacados no relatório deste ano da pesquisa incluem:
- Uma em cada cinco marcas é do BRICs: este ano, 19 marcas vêm de mercados emergentes em comparação a duas em 2006 e 13 em 2010. A crescente presença das marcas do BRICs neste ranking global destaca o poder de compra em expansão das pessoas desses países. Embora muitas destas marcas sejam balizadas pelo tamanho de sua base local de clientes, muitas delas têm agora ambição internacional, incluindo a Petrobras no Brasil (nº 61 no ranking, com um valor de marca de US$ 13,4 bilhões), ICICI Bank da Índia (nº 53 valendo US$ 14,9 bilhões) e a maior ferramenta de busca da China, a Baidu. Agora listada no índice NASDAQ, a Baidu tem um valor de marca de US$ 22,5 bilhões e sobe 46 posições no ranking para o número 29. Apesar destes sucessos, os consumidores nas regiões BRIC continuam a privilegiar as marcas ocidentais. Louis Vuitton, por exemplo, (para a qual o Brasil é o seu segundo maior mercado) beneficiou-se da nova energia e confiança na região BRIC. O seu crescimento de 23 por cento em valor de marca para US$ 24,3 bilhões ajudaram este varejista de luxo a alcançar o 26º lugar no ranking, um aumento de três posições em relação a 2010.
- As marcas patrimoniais permanecem relevantes em uma era de tecnologia: Coca-Cola (nº 6), GE (nº 10), IBM, (nº 3) e McDonald's (nº 4) destacam-se neste estudo da força da marca global como marcas que sobrevivem há mais de 50 anos. Liderança, estratégia e táticas à parte, o que todas essas empresas têm em comum é o seu uso da marca para continuarem relevantes para os consumidores e alimentarem o sucesso global dos negócios.
- As marcas de tecnologia e telecomunicações dominam o ranking: as marcas de tecnologia, que compõem um terço das 100 maiores marcas, continuam demonstrando a sua importância em nossas vidas diárias. Enquanto a Apple lidera o ranking, ela é seguida em segundo lugar pelo Google, com um valor de marca de US$ 111,5 bilhões, e pela IBM em terceiro lugar com um valor de marca de US$ 100,9 bilhões. O Facebook estreia no ranking das 100 maiores este ano no nº 35 com o maior aumento em valor de marca, 246 por cento, valorizando a marca para US$ 19,1 bilhões. A varejista on-line Amazon também passou de passagem o Walmart para se tornar a primeira marca de varejo e a 14ª no geral, com uma elevação de 37 por cento em valor de marca para US$ 37,6 bilhões.
- As marcas de fast food, artigos de luxo e tecnologia lideraram a avaliação do valor da marca: cada um dos 13 setores do mercado abrangidos no presente estudo cresceu em valor no ano passado. O fast food liderou o crescimento de setor (22 por cento), seguido de artigos de luxo (19 por cento) e tecnologia (18 por cento). O setor de petróleo e gás experimentou a menor taxa de crescimento (um por cento).
- Tecnologia e convergência criaram interdependências de marca: as marcas estão cada vez mais dependentes do seu uso de tecnologia para ganhar os corações e mentes dos consumidores. Os valores de marca da Burberry, Chanel, Louis Vuitton e Coca-Cola se beneficiaram do seu uso de tecnologia, por exemplo, aproveitamento as mídias sociais e os aplicativos. Ao mesmo tempo, as dependências demonstradas no mundo físico entre aplicativos, dispositivos e plataformas operacionais estão criando semelhantes interdependências de marca. As marcas que estão conscientes dos riscos podem alavancar essas associações para gerar valor e crescimento.
- A Toyota recupera posição como a marca de carro mais valiosa demonstrando o poder que as marcas fortes tem de se recuperar dos desafios mais fundamentais para a eficácia e reputação do produto. A marca da Toyota, que é avaliada pelos consumidores como "de grande valor", subiu 11 por cento para US$ 24,1 bilhões.
O estudo Brandz Top 100 Most Valuable Global é a única avaliação no mundo que leva em conta o que as pessoas pensam sobre as marcas que compram, paralelamente a uma análise rigorosa dos dados financeiros, avaliações de mercado, relatórios de analistas e perfis de risco. O relatório da pesquisa, que está disponível on-line, inclui uma classificação e análise das 10 marcas mais valiosas por regiões chaves do mundo e em 13 setores de mercado. Baixe o ranking BrandZ completo, incluindo listas regionais e por categoria. Os rankings e muito mais estão também disponíveis como um aplicativo gratuito para o iPhone, iPad, Nokia, BlackBerry e Android em www.brandz.com/mobile
Contatos
Teresa Horscroft
Eureka Communications
(T) +44(0)1420 564346
(M) +44(0)7990 520390
(E): [email protected]
Miquet Humphryes
Diretora Associada, Comunicação e Marketing Global, Millward Brown
(T) +44(0)1926 826179
(E) [email protected]
FONTE Millward Brown
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