Verdes distorcem direitos dos povos indígenas para bloquear desenvolvimento sustentável do Brasil
SYDNEY, 18 de junho de 2012 /PRNewswire/ -- Um grupo pró-desenvolvimento afirma que campanhas antiempresariais dos Verdes irão resfriar o investimento e impedir o desenvolvimento sustentável, justamente quando o Brasil precisa de um impulso econômico.
Rio de Janeiro – World Growth, uma ONG pró-desenvolvimento, apelou hoje aos ambientalistas ocidentais que interrompam as reivindicações indígenas sobre propriedade para bloquear a silvicultura, agricultura e projetos de mineração brasileiros.
O presidente da World Growth Alan Oxley fez o apelo perante líderes mundiais na Cúpula da Terra das Nações Unidas no Rio de Janeiro. O Sr. Oxley emitiu um relatório descrevendo como ativistas ambientais estão usando o conceito de "consentimento livre, prévio e informado" (FPIC) para desestabilizar os direitos de propriedade, solapar o Estado de direito e dificultar o crescimento econômico no Brasil.
O Sr. Oxley disse que as ações dos Verdes estão efetivamente bloqueando o desenvolvimento sustentável.
"O Greenpeace, em particular, tentou culpar a bovinocultura do Brasil por desmatamento e disputas por terras indígenas na Maraiwat-sede. Este relatório mostra que a situação no terreno é muito mais complicada e há inúmeras forças trabalhando", disse Oxley. "Isso mostra que os Verdes têm distorcido estas reivindicações indígenas para a sua própria agenda e fazem acusações sem provas contra alguns dos principais empregadores do Brasil."
"O consentimento livre, prévio e informado foi originalmente desenvolvido por uma coalizão de grupos indígenas para ter o direito consuetudinário e direitos de propriedade respeitados", disse Oxley. "Ele foi desenvolvido para garantir que os projetos de desenvolvimento em larga escala consultassem os povos indígenas de forma adequada."
"Grupos como Greenpeace e WWF têm distorcido esse conceito. Eles querem que se aplique a todas as comunidades, independentemente de se tratar de indígena ou não. Eles querem que o FPIC atue como um direito de veto para qualquer um que se oponha a um projeto de desenvolvimento, seja para a segurança alimentar, segurança de água ou utilização dos recursos."
"A abordagem do Greenpeace e WWF irá prejudicar o desenvolvimento sustentável. Em vez de aumentar a segurança de posse, prejudicará os direitos de propriedade e posse da terra nos países em desenvolvimento. Este relatório mostra que os direitos de propriedade dos pobres conduzem a maiores níveis de degradação ambiental, maus resultados econômicos e níveis maiores de conflito social."
"As ações de grupos como o Greenpeace, provavelmente, comprometem os ganhos obtidos pelas comunidades indígenas em obter o reconhecimento de seus direitos consuetudinários."
"Ainda pior, suas ações congelam o investimento do setor privado em setores produtivos que aumentam a segurança alimentar e impulsionam as exportações, como a indústria de carne bovina brasileira.
"Os recentes dados econômicos sugerem uma desaceleração brasileira. Muitos governos estão financeiramente de joelhos e a economia global está enfrentando ventos contrários. O Brasil precisa de maior investimento do setor privado e não menos."
Leia o relatório aqui: http://www.scribd.com/doc/97171664
Para entrar em contato com a World Growth, envie e-mail para: [email protected]
FONTE World Growth
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