Syngenta conta a saga de cinco mil quilômetros das melancias
Híbridos de alta tecnologia da fruta buscam solução para o transporte, principal entrave para reduzir perdas e o desperdício
SÃO PAULO, 6 de agosto de 2014 /PRNewswire/ -- Ela é uma planta rasteira, teve sua origem na África há cinco mil anos, é rica em ferro, é composta por 92% de água e é uma delícia. Essa é a melancia, uma das frutas mais populares entre consumidores do mundo todo. Outra coisa que talvez você não saiba é verdadeira saga pela qual essas iguarias passam no Brasil até chegar à quitanda mais próxima da sua casa.
Cultivadas em diversas regiões do país, como Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás e Tocantins, as melancias são transportadas por caminhões que podem percorrer até 5 mil quilômetros, muitas vezes mal conservadas, antes de chegar em centros comercias importantes, como as CEASAs de São Paulo. Segundo dados da Agrianual, de dois milhões e duzentas mil toneladas estimado para a produção da fruta no Brasil em 2014, 80% percorrerão grandes distâncias. E é ai que está o problema. "Logo após as colheitas, a polpa de determinadas variedades de melancia começa a amadurecer rapidamente e a se deteriorar", diz o engenheiro agrônomo da Syngenta Alécio Schiavon.
Ao ser cortado nessas condições, o fruto está sem firmeza e inadequado para o consumo. A cada 15 toneladas, média da carga de um caminhão, até 10% podem ser perdidos devido ao amadurecimento que ocorre durante o transporte. "E aí vai para o lixo. Uma judiação, mas a realidade é que ninguém quer comprar uma melancia molenga", lamenta Alécio. Além do desperdício, o prejuízo acaba ficando com o agricultor. "Parte da carga é rejeitada pelo comerciante, que a devolve para o comprador, que por sua vez desconta do valor pago ao produtor".
As tecnologias disponíveis no portfólio da Syngenta lidam diretamente com essa questão. Por meio de cruzamentos, desenvolvemos híbridos de melancia que resistem a longas distâncias, por apresentarem uma polpa mais firme e uma casca mais espessa" explica Alécio. Em um estudo feito com os frutos da empresa pela Universidade de Campinas (Unicamp), foram simulados transportes de 0, 5, 9 e 14 dias. "Em todas as situações, conseguimos reduzir as perdas" comemora.
Alécio conta que os três híbridos da Syngenta disponíveis no mercado, TopGun, Manchester e Karistan, têm outros benefícios que vão além da resistência. "Nada mais frustrante do que uma bela fatia de melancia, vermelha e aparentemente suculenta, com um gosto de isopor molhado," brinca o executivo. "As nossas melancias são incomparáveis também nesse quesito. Elas se mantêm mais doces e saborosas, mesmo com os longos percursos. Todos saem ganhando: o agricultor não tem prejuízo e o consumidor pode se deleitar".
A Syngenta recentemente lançou uma iniciativa global de fomento à produção sustentável de alimentos chamada The Good Growth Plan, na qual o desafio de produzir mais comida e reduzir o desperdício é um dos pilares. Outras iniciativas como essa estão disponíveis no site www.thegoodgrowthplan.com
Assessoria de Imprensa Syngenta
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Melissa Cerozzi – [email protected]
FONTE Syngenta
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