Retorno à Kama: Raël apoia o "direito de retornar" dos descendentes de africanos
LAS VEGAS, 6 de março de 2015 /PRNewswire/ -- Há alguns anos, Raël, o líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional (IRM -- International Raelian Movement), inspirou o movimento "Back to Kama" ("Retorno à Kama", nome original da África, usado pelo povo nativo), para encorajar pessoas instruídas, bem-sucedidas e influentes, de todas as raças e religiões -- especialmente os descendentes de escravos -- a migrar para Kama e transferir para lá seus negócios e operações, junto com os conhecimentos e a riqueza que acumularam no Ocidente.
"O movimento 'Back to Kama' está ganhando ímpeto, agora", disse Raël em uma declaração distribuída hoje pelo IRM. "Entretanto, os candidatos interessados estão enfrentando um obstáculo que esfria seus entusiasmos".
Raël afirma que o obstáculo "tem natureza administrativa e é fácil de superar", comparando a atual situação com a vivida por Israel, assim que a nação foi criada. Ele observou que o governo israelense estabeleceu imediatamente "O Direto de Retornar" ("The Right to Return"), pelo qual qualquer judeu, não importa onde morasse no momento, podia receber imediatamente um passaporte israelense e o direito de viver em Israel.
"O mesmo Direito de Retornar deveria ser instituído pelos países da África Ocidental, dos quais a maioria dos antepassados dos afro-americanos vieram, bem como dos antepassados de populações das Ilhas do Caribe e da América do Sul", explicou Raël. "Os estados africanos não podem retardar o retorno [daqueles com ancestrais africanos] por razões administrativas. Os retornos dessas pessoas, com seus bens e conhecimentos, é um maná real e faz justiça a seus antepassados [escravizados].
Em sua declaração de hoje, Raël pediu a todos os Raelianos em Kama para lançar uma ampla campanha, com o objetivo de pressionar os governos do continente a adotar, imediatamente, as leis do direito de retornar para todos os descendentes de escravos americanos e caribenhos.
"Seria uma questão de justiça, se aqueles que acumularam riquezas e conhecimentos nos países que escravizaram seus antepassados deixassem seus países, em benefício dos países que foram destituídos à força desse inestimável capital humano", disse Raël. "Eles deveriam até mesmo solicitar que os países escravizadores [no passado] paguem uma indenização, para ajudá-los a retornar à África".
FONTE Raelian Movement
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