Novas acusações bolivianas contra o ex-chefe da Aerosur se igualam àquelas do caso de extorsão, disse o advogado de Roca
MIAMI, 19 de setembro de 2013 /PRNewswire/ -- Novas acusações bolivianas de enriquecimento ilícito contra o ex-proprietário da Aerosur Airlines Humberto Roca se igualam àquelas que Mario Fabrizio Ormachea ofereceu para serem arquivadas por US$ 30.000 em dinheiro de extorsão, disse o advogado de Roca Michael Diaz. Parece que eles correram e registraram as mesmas acusações que Ormachea se ofereceu para 'resolver'", disse Diaz, da firma de advocacia Diaz Reus, sediada em Miami. "Estas novas acusações são apenas um outro exemplo do processo político infundado que Roca sofre em seu próprio país".[Caso No. FIS ANTI 012193, Processo Penal No. 701199201217014, Quarta Vara de Instrução Cautelar, Cidade de Santa Cruz.]
Ormachea, o coronel que lidera a Unidade Anti-Corrupção da Bolívia, está detido sem direito a fiança em Miami, aguardando um período até o julgamento em 21 de outubro depois de ter sido detido em uma operação à paisana do FBI em 31 de agosto. Ele alegou inocência em dois crimes, Viagem ao Exterior em Prol de Extorsão e Tentativa de Extorsão conforme a Lei Hobbs, pelos quais ele pode pegar o máximo de 25 anos de cadeia, caso seja condenado. [Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Distrito do Sul da Flórida; Caso No. 1:13-cr-20690-RSR.]
Roca já moveu uma ação, disse Diaz, para revogar as novas acusações bolivianas contra ele, feitas em nome dos funcionários da Aerosur. "Estas acusações são muito similares àquelas impetradas contra Roca em 2009 e os advogados estão trabalhando para que sejam arquivadas", disse Diaz.
Conforme uma declaração do FBI, durante a operação à paisana de 30-31 de agosto de 2013, Ormachea explicou para Roca que o processo contra Roca por enriquecimento ilegal era um esquema com motivação política criado pelo Presidente boliviano Evo Morales e pelo Vice-Presidente Alvaro Garcia Linera, para o qual não havia nenhuma evidência de irregularidades. Ormachea se ofereceu para acusar uma outra pessoa na Bolívia pelo crime em vez de Roca em troca de US$ 30.000. Esta oferta, disse o FBI, está documentada tanto em gravação de vídeo quanto de áudio.
Anteriormente, Roca precisou fugir de seu país quando foi efetivamente despojado de sua cidadania boliviana após criticar o governo e aparecer como um forte candidato político nas eleições bolivianas. Em seguida, o governo apresentou acusações criminais contra ele e tentou desapropriar seus bens, incluindo sua participação de controle de 51 por cento da Aerosur Airlines.
Em dezembro de 2011 Roca moveu uma ação no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Distrito do Sul da Flórida, Divisão de Miami, [11-cv-24356] contra o Estado da Bolívia, o Vice-Presidente Alvaro Garcia Linera e outras partes.
Sobre a Diaz Reus
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FONTE Diaz, Reus & Targ, LLP
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