'Não há saída sem a continuidade das reformas', diz ministro da Fazenda em Almoço-Debate LIDE
SÃO PAULO, 18 de junho de 2018 /PRNewswire/ -- O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, defendeu a necessidade de aprovação das reformas tributária, previdenciária e política, além da abertura da economia brasileira, independente de quem vença as eleições gerais deste ano. "Não há saída sem a continuidade das reformas", preconizou. A declaração do ministro ocorreu durante Almoço-Debate promovido pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, nesta segunda-feira, 18 de junho, no Hotel Grand Hyatt, na capital paulista.
Para Guardia, além da reforma da Previdência, é imprescindível o enfrentamento à questão tributária, com – pelo menos – a simplificação na cobrança de determinados impostos, como o PIS-Cofis, tendo em vista que, no seu parecer, é mais remota a aprovação de uma reforma de facto no próximo semestre.
"Todo mundo quer pagar menos impostos, mas a conta tem de fechar. Qualquer reforma tributária mais ampla, que inclua por exemplo a adoção de um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) nacional, tem de antes discutir o PIS-Cofis, por isso, a defesa de uma simplificação tributária neste primeiro momento", salientou. Como prioridades da atual gestão, além das reformas, o ministro também elencou a privatização de seis subsidiárias da Eletrobras e o leilão de excedentes do Pré-Sal.
Quanto à política de preços definida pela Petrobras, Guardia defendeu as mudanças trazidas pela nova legislação à governança e gestão profissional na estatal. "A empresa tem de ter total liberdade de política de preços", preconizou. Segundo o ministro, as soluções do governo no pós-greve dos caminhoneiros preservaram a política fiscal, baseada no controle da inflação, câmbio flutuante e disciplina fiscal. "O Ministério da Fazenda e o Banco Central vão atuar para diminuir a volatilidade neste momento de incertezas", afirmou, em relação ao aumento do valor do dólar e da taxa de juros.
Guardia salientou que há robustez nas contas internas, com um colchão de liquidez de R$ 586 bilhões e, por isso, são fortes e diferentes os fundamentos da economia brasileira em relação à administração anterior, sob o comando da ex-presidente Dilma Rousseff. "Também avançamos na agenda legislativa, aprovando projetos de extrema relevância, como o cadastro positivo e a desoneração da folha de pagamento", afirmou.
Esta edição do Almoço-Debate LIDE teve patrocínio do ALBUQUERQUE & ALVARENGA ADVOGADOS ASSOCIADOS, ATHIE WOHNRATH, AUDI, BRAGA NASCIMENTO & ZILIO ADVOGADOS ASSOCIADOS, GOCIL, GRUPO COMOLATTI, MAPFRE, MULTIPLAN, NELSON WILLIAN & ADVOGADOS ASSOCIADOS, RAIZEN (COSAN), UNITEDHEALTH GROUP E WALD. Os fornecedores oficiais foram 3 CORAÇÕES, CDN COMUNICAÇÃO, CORPORATE IMAGE, ECCAPLAN, MISTRAL E VINCI e PROGRAMASOM. E os mídia partners, a REVISTA LIDE, PR NEWSWIRE e RÁDIO JOVEM PAN.
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(Foto: http://www2.prnewswire.com.br/imgs/pub/2018-06-18/original/4326.jpg)
Legenda da Foto: Eduardo Guardia, ministro da Fazenda, em palestra durante Almoço-Debate LIDE
Crédito/foto: Fredy Uehara/Uehara Fotografia
FONTE LIDE
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