Marintec South America - Navalshore: Abenav e Sinaval promovem evento para discutir competitividade da cadeia produtiva da indústria naval
Encontro reuniu representantes do setor e empresas da cadeia de suprimentos.
SÃO PAULO, 10 de junho de 2014 /PRNewswire/ -- Promover a redução de custos e aumento do conteúdo local, incentivando o comprometimento da indústria nacional com a construção naval foram alguns dos temas discutidos no Evento Fornecer Naval & Offshore, promovido pela Abenav (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore) em parceria com o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria Naval) na última terça-feira (03), no Rio de Janeiro. As entidades participam da Marintec South America - 11ª Navalshore, evento que reúne a cadeia da construção e do reparo naval e offshore, de 12 a 14 de agosto, no Rio de Janeiro.
Mercado – Abordando "O mercado brasileiro de embarcações especializadas de apoio offshore e as soluções disponibilizadas pela cadeia fornecedora", o evento foi destinado aos principais representantes do segmento apresentarem produtos e serviços para um público especializado, formado por empresas do setor naval, entidades, armadores e estaleiros. O presidente da Abenav, Augusto Mendonça, salientou a competitividade no setor. "O Brasil precisa de uma indústria voltada para a construção naval mais competitiva, não somente em custos, mas também em prazos, qualidade e conteúdo local", disse.
Representando a empresa de navegação de apoio marítimo, Galáxia Marítima, Moacyr Filho levantou os empecilhos burocráticos, como a dificuldade na obtenção de financiamento para o desenvolvimento da indústria naval. "Mesmo com garantias, no Brasil é quase impossível crescer sem financiamento. A solução é negociar com grupos estrangeiros", afirmou.
Mão de Obra – Para o vice-presidente executivo do Syndarma (Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima), Luís Fernando Resano, falta preparação adequada para tripulação. "Desenvolvemos trabalhos junto à Marinha para uma formação dual e completa", frisou. Tal preparação reflete diretamente no futuro da indústria naval, já que, segundo previsão divulgada pela Abenav, a construção naval deve gerar mais de 40 mil empregos nos próximos três anos. Enquanto hoje o mercado soma 70 mil funcionários, em 2017 esse número deve chegar a 120 mil empregos diretos.
Representando o Estaleiro Vard, a gerente de suprimentos Alice Oliveira destacou o índice de comprometimento com o conteúdo local. "Nosso estaleiro quer fazer sempre o melhor. Temos armadores exigentes e procuramos manter padrões internacionais". Para Alice, o desafio constante está em atender essa demanda enquanto ocorre o desenvolvimento do conteúdo local.
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FONTE Navalshore
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