Karyopharm e Menarini Group recebem parecer positivo do CHMP para uso de NEXPOVIO® (selinexor) no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo refratário
-- Decisão da Comissão Europeia aguardada dentro de aproximadamente 60 dias --
NEWTON, Massachusetts e FLORENÇA, Itália, 22 de maio de 2022 /PRNewswire/ -- A Karyopharm Therapeutics Inc. (Nasdaq: KPTI), uma empresa farmacêutica de fase comercial pioneira em novos tratamentos contra o câncer, e o Menarini Group ("Menarini"), um empresa farmacêutica provada líder internacional, anunciaram hoje que o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) adotou um parecer positivo recomendando a aprovação do NEXPOVIO® (selinexor), um inibidor oral da exportina 1 (XPO1) de primeira classe, em combinação com bortezomibe (Velcade®) uma vez por semana e dexametasona em baixa dose (SVd) para o tratamento de adultos com mieloma múltiplo que receberam uma a três linhas anteriores de tratamento.
O parecer positivo do CHMP é uma recomendação científica para autorização de comercialização e um dos últimos passos antes da Comissão Europeia (CE) tomar uma decisão sobre o pedido de NEXPOVIO da Karyopharm. A decisão da CE é esperada em aproximadamente 60 dias após a recomendação do CHMP. Em dezembro de 2021, a Karyopharm e o Menarini Group firmaram um acordo de licença exclusivo para comercializar o NEXPOVIO® (selinexor) na Europa.
"Apesar dos avanços terapêuticos, o mieloma múltiplo continua sendo uma doença incurável que é difícil de tratar", disse Richard Paulson, presidente e diretor executivo da Karyopharm. "A opinião positiva do CHMP de hoje nos aproxima de nosso objetivo de disponibilizar o NEXPOVIO para pacientes em todo o mundo que possam se beneficiar de seu novo mecanismo de ação. Temos o prazer de ter o Menarini como parceiro nesse esforço, dada sua experiência em comercialização, bem como a sólida herança e presença na Europa."
"Estamos entusiasmados com a recomendação do CHMP em favor do NEXPOVIO e o que ela representa para pacientes com mieloma múltiplo que precisam de opções de tratamento novas e inovadoras", disse Elcin Barker Ergun, CEO da Menarini. "Aguardando a possível autorização de comercialização da CE, trabalharemos em estreita colaboração com as autoridades apropriadas para garantir que esse importante tratamento possa ser disponibilizado a pacientes na Europa."
O pedido da Karyopharm é respaldada por dados do estudo de Fase III Boston, que avaliou o regime de tríplice SVd em pacientes com mieloma múltiplo recidivante ou refratário e foram publicados em The Lancet (Grosicki, et al.) em novembro de 2020. Este parecer do CHMP segue a aprovação do XPOVIO® (selinexor) pela Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA em dezembro de 2020 na combinação de SVd em pacientes com mieloma múltiplo após pelo menos um tratamento anterior.
Sobre o importante estudo de Fase III BOSTON
O estudo de Fase III BOSTON (Bortezomib, Selinexor e Dexametasona) foi um estudo multicêntrico randomizado (NCT03110562), que avaliou 402 pacientes adultos com mieloma múltiplo recidivante ou refratário que receberam de uma a três linhas de tratamento anteriores. O estudo foi projetado para comparar a eficácia, segurança e certos parâmetros de qualidade de vida relacionados à saúde de SVd uma vez por semana versus bortezomibe duas vezes por semana e dexametasona em baixa dose (Vd). O desfecho primário do estudo foi a sobrevida livre de progressão (SLP) e os principais desfechos secundários incluíram taxa de resposta global (TRG), taxa de neuropatia periférica e outros. Além disso, o estudo BOSTON permitiu que os pacientes no braço de controle Vd cruzassem o braço SVd após a progressão objetiva (quantitativa) da doença verificada por um Comitê de Revisão Independente (CRI). O estudo BOSTON foi realizado internacionalmente em mais de 150 centros clínicos.
Apesar do estudo ter uma alta proporção de pacientes com citogenética de alto risco (~50%) em comparação com outros estudos baseados em Velcade® em mieloma tratado anteriormente, a SLP mediana no braço SVd foi de 13,93 meses em comparação com 9,46 meses no braço Vd, representando um aumento de 4,47 meses (47%) na SLP mediana (razão de risco (HR)=0,70; p=0,0075). O braço SVd também demonstrou uma Taxa de Resposta Global (TRG) significativamente maior em comparação com o braço Vd (76,4% em comparação com 62,3%, p=0,0012). Os pacientes que receberam apenas uma linha de tratamento anterior também demonstraram uma TRG mais alta no braço SVd, em comparação com o braço Vd (80,8% em comparação com 65,7%, p=0,0082). É importante ressaltar que o tratamento SVd em comparação com o tratamento Vd mostrou benefício de SLP consistente e maior TRG em vários subgrupos importantes.
Além disso, os seguintes resultados favoreceram o tratamento SVd em comparação com o tratamento Vd:
- O tratamento SVd demonstrou uma taxa significativamente maior de respostas profundas, definidas como ≥ Resposta Parcial Muito Boa em comparação com o tratamento Vd (44,6% vs. 32,4%), bem como uma duração média de resposta mais longa (20,3 meses vs. 12,9 meses). Além disso, 16,9% dos pacientes no braço SVd obtiveram uma resposta completa ou uma resposta completa no sentido estrito em comparação com 10,6% dos pacientes que receberam tratamento com Vd. Todas as respostas foram confirmadas por um Comitê de Revisão Independente (IRC).
- Os dados na data de corte de 15 de fevereiro de 2021 mostraram uma tendência para um benefício de sobrevida global (SG) associado ao tratamento SVd com menos mortes, numericamente, relatadas no braço SVd (68 vs. 80). A SG mediana para o braço SVd foi de 36,7 meses, enquanto que a SG mediana para o braço Vd foi de 32,8 meses.
- As taxas de neuropatia periférica (NP) foram significativamente menores em SVd em comparação com Vd (32,3% vs. 47,1%; p=0,0010). Além disso, as taxas de NP de grau ≥2 também foram significativamente menores no braço SVd em comparação com o braço Vd (21,0% em comparação a 34,3%, p = 0,0013).
Os eventos adversos mais comuns (EAs; ≥20%) foram citopenias, juntamente com sintomas gastrointestinais e constitucionais e foram consistentes com aqueles anteriormente relatados por outros estudos com selinexor. A maioria dos EAs era gerenciável com modificações de dose e/ou cuidados de suporte padrão. Os EAs não hematológicos mais comuns foram fadiga (59%), náuseas (50%), redução do apetite (35%), diarreia (32%), neuropatia periférica (32%), infecção no trato respiratório superior (29%), redução de peso (26%), catarata (22%) e vômitos (21%) e foram principalmente eventos de grau 1 e 2. Os EAs de grau 3 e 4 mais comuns (≥10%) foram trombocitopenia, linfopenia, hipofosfatemia, anemia, hiponatremia e neutropenia.
Sobre o mieloma múltiplo na Europa
O mieloma múltiplo é um câncer incurável com morbidade significativa e a segunda malignidade hematológica mais comum. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2020, houve aproximadamente 51 mil novos casos e 32 mil mortes por mieloma múltiplo na Europa1. Embora o tratamento de mieloma múltiplo tenha sido aperfeiçoado nos últimos 20 anos, e a sobrevida geral tenha aumentado consideravelmente, a doença permanece incurável, e quase todos os pacientes eventualmente terão recaídas e desenvolverão doenças refratárias a todos os tratamentos antimielomas aprovados. Portanto, continua a haver uma alta necessidade médica ainda não atendida de novos tratamentos, particularmente aquelas com novos mecanismos de ação.
Sobre o NEXPOVIO® (selinexor)
O NEXPOVIO, que é comercializado como XPOVIO nos EUA, é um inibidor de exportina 1 (XPO1) de primeira classe administrado por via oral. O NEXPOVIO atua ligando e inibindo seletivamente a proteína de exportação nuclear exportina 1 (XPO1, também chamada de CRM1). O NEXPOVIO bloqueia a exportação nuclear do supressor tumoral, proteínas reguladoras do crescimento e anti-inflamatórias, levando ao acúmulo dessas proteínas no núcleo e à intensificação de sua atividade anticancerígena na célula. A retenção nuclear forçada dessas proteínas pode neutralizar uma infinidade das vias oncogênicas que, sem controle, permitem que células cancerígenas com danos graves no DNA continuem a crescer e a se dividir de forma irrefreável. O NEXPOVIO recebeu autorização de comercialização condicional da Comissão Europeia em combinação com a dexametasona para o tratamento de mieloma múltiplo em pacientes adultos que tenham recebido pelo menos quatro tratamentos anteriores e cuja doença seja refratária a pelo menos dois inibidores de proteassoma, dois agentes imunomoduladores e um anticorpo monoclonal anti-CD38 e que tenham demonstrado progressão da doença no último tratamento.
Indicação terapêutica do NEXPOVIO nos Estados-Membros da UE, bem como na Islândia, Liechtenstein, Noruega e Irlanda do Norte. O NEXPOVIO também está aprovado no Reino Unido sob uma autorização condicional de comercialização.
O NEXPOVIO é indicado em combinação com a dexametasona para o tratamento de mieloma múltiplo em pacientes adultos que tenham recebido pelo menos quatro tratamentos anteriores e cuja doença seja refratária a pelo menos dois inibidores de proteassoma, dois agentes imunomoduladores e um anticorpo monoclonal anti-CD38 e que tenham demonstrado progressão da doença no último tratamento.
Informações de segurança importantes
Contraindicações: Hipersensibilidade ao selinexor.
Avisos e precauções especiais para uso:
Tratamentos concomitantes recomendados
Os pacientes devem ser aconselhados a manter a ingestão adequada líquida e calórica durante todo o tratamento. A hidratação intravenosa deve ser considerada para pacientes com risco de desidratação.
O tratamento profilático concomitante com um antagonista 5-HT3 e/ou outros antinauseantes deve ser fornecido antes e durante o tratamento com o NEXPOVIO.
Hematologia:
Os pacientes devem ter seus hemogramas completos (HC) avaliados no início, durante o tratamento e conforme indicação clínica. Monitorar com mais frequência durante os dois primeiros meses de tratamento.
Trombocitopenia:
Eventos trombocitopênicos (trombocitopenia e baixa contagem de plaquetas) que podem ser graves (grau 3/4) foram frequentemente relatados em pacientes adultos que receberam o selinexor. Os pacientes devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de sangramento e avaliados prontamente.
Neutropenia:
Foi relatada neutropenia grave (grau 3/4) com o selinexor.
Os pacientes com neutropenia devem ser monitorados quanto a sinais de infecção e avaliados prontamente.
Toxicidade gastrointestinal:
Náuseas, vômitos e diarreia, que às vezes podem ser graves e exigir o uso de medicamentos anti-eméticos e antidiarreicos.
Perda de peso e anorexia:
Os pacientes devem ter seu peso corporal, condição nutricional e volume avaliados no início, durante o tratamento e conforme indicação clínica. O monitoramento deverá ser mais frequente durante os dois primeiros meses de tratamento.
Confusão mental e tontura:
Os pacientes devem ser instruídos a evitar situações em que tonturas ou confusão mental possam ser um problema e a não aceitar outros medicamentos que possam causar tonturas ou confusão mental sem aconselhamento médico adequado. Os pacientes devem ser aconselhados a não dirigir ou operar maquinários pesados até que os sintomas desapareçam.
Hiponatremia:
Os pacientes devem ter seus níveis de sódio verificados no início, durante o tratamento e conforme indicação clínica. O monitoramento deverá ser mais frequente durante os dois primeiros meses de tratamento.
Síndrome de lise tumoral (SLT):
A SLT foi relatada em pacientes que receberam tratamento com o selinexor. Os pacientes com alto risco de SLT devem ser monitorados de perto. Trate a SLT imediatamente de acordo com as diretrizes institucionais.
Fertilidade, gravidez e lactação
Mulheres potencialmente férteis/contracepção em homens e mulheres:
Mulheres potencialmente férteis e pacientes adultos do sexo masculino com potencial reprodutivo devem ser aconselhados a utilizar métodos contraceptivos eficazes ou se absterem de ter relações sexuais durante o tratamento com o selinexor e por pelo menos uma semana após a última dose do selinexor.
Gravidez:
Não há dados sobre o uso do selinexor em gestantes. O selinexor não é recomendado durante a gravidez e em mulheres potencialmente férteis que não utilizem métodos contraceptivos.
Amamentação:
Não se sabe se o selinexor ou seus metabólitos são excretados no leite humano. Não se deve excluir o risco para crianças amamentadas. A amamentação deve ser interrompida durante o tratamento com o selinexor e por uma semana após a última dose.
Efeitos indesejáveis
Resumo do perfil de segurança
As reações adversas mais frequentes (≥30%) do selinexor em combinação com a dexametasona foram náuseas, trombocitopenia, fadiga, anemia, redução de apetite, redução de peso, diarreia, vômitos, hiponatremia, neutropenia e leucopenia.
As reações adversas mais frequentemente relatadas (≥3%) foram pneumonia, sepse, trombocitopenia, lesão renal aguda e anemia.
Descrição das reações adversas selecionadas
Infecções: Infecção foi a toxicidade não hematológica mais comum. Infecção do trato respiratório superior e pneumonia foram as infecções mais frequentemente relatadas, com 25% das infecções graves e fatais relatadas tendo ocorrido em 3% dos pacientes adultos tratados.
População idosa
Os pacientes com 75 anos ou mais tiveram uma maior incidência de descontinuação devido a uma reação adversa, maior incidência de reações adversas graves e maior incidência de reações adversas fatais.
Relato de suspeitas de reações adversas
É importante relatar as suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento. Isso permite o monitoramento contínuo do saldo de benefícios/riscos do medicamento. Pede-se que os profissionais da saúde relatem quaisquer suspeitas de reações adversas por meio do sistema nacional de relatórios listado no Anexo V.
Consulte o resumo das características do produto do NEXPOVIO e o Relatório Europeu de Avaliação Pública em https://ec.europa.eu/health/documents/community-register/html/h1537.htm
Sobre a Karyopharm Therapeutics
A Karyopharm Therapeutics Inc. (Nasdaq: KPTI) é uma empresa farmacêutica em fase comercial pioneira em novos tratamentos contra o câncer. Desde a sua fundação, a Karyopharm tem sido a líder da indústria na tecnologia do composto inibidor seletivo de exportação nuclear (SINE), que foi desenvolvida para abordar um mecanismo fundamental de oncogênese: a desregulação da exportação nuclear. O principal composto SINE da Karyopharm e o primeiro inibidor oral de exportina 1 (XPO1) da classe, XPOVIO® (selinexor), é aprovado nos EUA e comercializado pela empresa em três indicações oncológicas e recebeu aprovações regulatórias em várias indicações em um crescente número de territórios e países fora dos EUA, incluindo Europa e Reino Unido (como NEXPOVIO®), China e Singapura. A Karyopharm tem um pipeline focado visando várias indicações de câncer com altas necessidades não atendidas, incluindo câncer de endométrio, síndromes mielodisplásicas e mielofibrose. Para mais informações sobre nossos funcionários, ciência e pipeline, acesse www.karyopharm.com e siga-nos no Twitter em @Karyopharm e no LinkedIn.
Sobre o Menarini Group
O Menarini Group é uma empresa internacional líder em produtos farmacêuticos e diagnósticos, com faturamento superior a USD 4 bilhões e mais de 17 mil funcionários. A Menarini se dedica a áreas terapêuticas com altas necessidades não atendidas, com produtos para oncologia, cardiologia, pneumologia, gastroenterologia, doenças infecciosas, diabetologia, inflamação e analgesia. Com 18 unidades de produção e nove centros de pesquisa e desenvolvimento, os produtos da Menarini estão disponíveis em 140 países.
A Menarini tem um profundo compromisso com o desenvolvimento de tratamentos contra doenças oncológicas e hematológicas. A Menarini desenvolve ativamente o Elzonris (comercializado nos Estados Unidos e na Europa para neoplasia blástica de células dendríticas plasmocitóides) para várias malignidades hematológicas como LMA, LMMC e mielofibrose; e o Elacestrant e o Felezenexor também para oncologia. Além disso, recentemente, a FDA concedeu ao MEN1703 uma designação de medicamento órfão para LMA. Para mais informações, acesse www.menarini.com.
Declarações prospectivas
Esse comunicado de imprensa contém declarações prospectivas de acordo com a Lei de Reforma de Contencioso de Títulos Privados de 1995. Essas declarações prospectivas incluem aquelas relacionadas à possível aprovação e lançamento comercial do NEXPOVIO na União Europeia [Europa]; à capacidade do selinexor para tratar pacientes com mieloma múltiplo; e expectativas relacionadas ao desenvolvimento clínico futuro e possíveis submissões regulatórias do selinexor. Essas declarações estão sujeitas a inúmeros fatores, riscos e incertezas importantes, muitos dos quais estão além do controle da Karyopharm, que podem fazer com que os eventos ou resultados reais sejam materialmente diferentes das expectativas atuais da Karyopharm. Por exemplo, não há nenhuma garantia de que a Karyopharm comercializará com sucesso o XPOVIO ou que qualquer um dos candidatos a medicamentos da Karyopharm, incluindo o selinexor e o eltanexor, concluirá com sucesso as fases necessárias de desenvolvimento clínico ou que o desenvolvimento de qualquer um dos candidatos a medicamentos da Karyopharm terá continuidade. Além disso, não pode haver nenhuma garantia de que qualquer desenvolvimento positivo no desenvolvimento ou comercialização do portfólio de candidatos a medicamentos da Karyopharm resultará em apreciação de preços de ações. As expectativas da administração e, portanto, quaisquer declarações prospectivas neste comunicado de imprensa também podem ser afetadas por riscos e incertezas relacionados a uma série de outros fatores, incluindo o seguinte: o risco de que a pandemia da COVID-19 possa interferir nos negócios da Karyopharm mais severamente do que ela prevê atualmente, inclusive impactando de forma negativa as vendas do XPOVIO, interrompendo ou atrasando os esforços de pesquisa e desenvolvimento, impactando a capacidade de comprar suprimentos suficientes para o desenvolvimento e a comercialização do selinexor ou de outros candidatos a produtos, atrasando estudos clínicos em andamento ou planejados, impedindo a execução dos planos de negócios, etapas e prazos regulatórios planejados, ou gerando inconvenientes aos pacientes; a adoção do XPOVIO no mercado comercial, o prazo e os custos envolvidos na comercialização do XPOVIO ou de qualquer um dos candidatos a medicamentos da Karyopharm que recebam aprovação regulatória; a capacidade de obter e reter aprovação regulatória do XPOVIO ou de qualquer um dos candidatos a medicamentos da Karyopharm que recebam aprovação regulatória; os resultados dos estudos clínicos e estudos pré-clínicos da Karyopharm, incluindo a análise subsequente dos dados atuais e de novos dados recebidos dos estudos em andamento e futuros; o conteúdo e prazo das decisões tomadas pela Agência de Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA e por outras autoridades regulatórias, conselhos de análise em locais de estudos clínicos e órgãos de análise de publicações, inclusive com relação à necessidade de estudos clínicos adicionais; a capacidade da Karyopharm ou de seus colaboradores terceirizados ou sucessores de interesse de cumprirem plenamente suas respectivas obrigações conforme o acordo aplicável e as potenciais implicações financeiras futuras deste acordo; a capacidade da Karyopharm de inscrever pacientes em seus estudos clínicos; necessidades e despesas de caixa não planejadas; desenvolvimento ou aprovação regulatória de candidatos a medicamentos dos concorrentes da Karyopharm quanto a produtos ou candidatos a produtos atualmente comercializados ou desenvolvidos pela Karyopharm; e a capacidade da Karyopharm de obter, manter e reforçar a patente e outras proteções à propriedade intelectual para qualquer um de seus produtos ou candidatos a produtos. Esses e outros riscos estão descritos na legenda "Fatores de risco" do relatório trimestral da Karyopharm no Formulário 10-Q para o trimestre encerrado em 31 de março de 2022, que foi arquivado junto à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) em 5 de maio de 2022 e em outros registros que a Karyopharm pode fazer junto à SEC no futuro. Quaisquer declarações prospectivas contidas nesse comunicado de imprensa são válidas apenas na data em que foram feitas e, a menos que seja exigido por lei, a Karyopharm não assume qualquer obrigação de atualizar quaisquer declarações prospectivas, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou outros.
Referências
1 Organização Mundial da Saúde. 2020. https://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/cancers/35-Multiple-myeloma-fact-sheet.pdf
Logotipo- https://mma.prnewswire.com/media/652491/MENARINI_Group_Logo.jpg
FONTE Menarini Industrie Farmaceutiche Riunite
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