Inovação crítica vai combater desafios globais da saúde dizem especialistas mundiais
DOHA, Qatar, 12 de dezembro de 2013 /PRNewswire/ -- Líderes mundiais e responsáveis políticos irão se reunir hoje em Doha para discutir soluções inovadoras para os desafios globais de saúde mais prementes na World Innovation Summit for Health - WISH (Cúpula Mundial de Inovação para a Saúde) inaugural.
(Foto: http://photos.prnewswire.com/prnh/20131210/658697)
Sob o patrocínio de Sua Alteza Sheikha Mozabint Nasser, presidente da Qatar Foundation for Education, Science and Community Development, a WISH reuniu cerca de mil inovadores globais de saúde e responsáveis políticos, inclusive chefes de estado, ministros, altos funcionários de governo, acadêmicos e líderes empresariais influentes de 67 países.
A Cúpula vai mostrar uma gama prática de recentes inovações de todo o mundo, inclusive os avanços tecnológicos, novos modelos de negócios e soluções baseadas em projeto que abrangem questões de saúde tão diversas como a obesidade, saúde mental, cuidado responsável, big data e assistência à saúde, resistência antimicrobiana, cuidados no final de da vida, engajamento do paciente e traumatismos causados por acidentes nas estradas. Haverá também um painel especial sobre Saúde e Ética.
As inovações estarão em exibição nos "pods" de inovação de última geração juntamente com as pessoas que transformaram estas novas ideias em soluções práticas.
Os delegados da Cúpula vão ouvir de palestrantes ilustres, inclusive Simon Stevens, presidente da Divisão de Saúde Global do United Health Group; Daw Aung San Suu Kyi, presidente da Liga Nacional de Mianmar para a Democracia; Boris Johnson, prefeito de Londres e John Dineen, presidente e CEO da GE Healthcare.
O prefeito Boris Johnson de Londres disse: "Há muitos problemas de saúde que são de importância global, mas todos os países também enfrentam seu próprio conjunto de desafios. Reunir líderes internacionais chave é uma grande oportunidade para trocar ideias e aprender com o trabalho excelente e inovador de outro lugar."
O ilustre professor Lord Darzi de Denham, presidente executivo da WISH, disse: "A assistência à saúde está enfrentando alguns dos seus maiores desafios já vistos e se quisermos ter sucesso na luta contra eles, todas as nações devem encontrar maneiras novas e inovadoras para tratar e prevenir as doenças. Queremos inspirar as pessoas a tomar as melhores ideias e implementá-las nos países do mundo todo, completando a lacuna entre o que sabemos e o que fazemos. E, ao reunir pessoas com o poder de fazer uma diferença real, a nossa ambição é ajudar a melhorar a saúde das pessoas de todos os lugares."
O segundo dia da Cúpula vai incluir o lançamento do relatório da Difusão Global da Inovação, uma iniciativa pioneira que investiga e compara o modo como os sistemas de saúde de oito países adotam, implementam e compartilham a inovação médica. A pesquisa inovadora analisa a forma como Qatar, Índia, Brasil, Reino Unido, EUA, Austrália, Espanha e África do Sul difundem as melhores novas ideias para melhorar a assistência à saúde de suas populações.
A WISH apoia os objetivos e ambições da Qatar Foundation e reforça o papel do Qatar como um centro emergente de inovação médica. O Qatar tem estado na vanguarda da reforma da assistência à saúde na região, com a sua introdução de uma estratégia nacional de saúde visionária. Como parte da sua missão, a Qatar Foundation lança uma série de iniciativas na área da assistência à saúde, a partir de pesquisas científicas na medicina para a saúde materna e cuidados clínicos.
O engenheiro Saad Al Muhannadi, presidente da Qatar Foundation, disse: "A Qatar Foundation encarna a National Vision 2030 (Visão Nacional 2030) do Qatar e apoia iniciativas que criam uma sociedade saudável e forte. Promover a inovação na assistência à saúde no Qatar e no exterior é parte integrante da nossa unidade na Qatar Foundation e é um grande prazer acolher os nossos ilustres convidados de diversos lugares à WISH e ao Qatar."
Notas aos editores:
1. A WISH se beneficia pelo Patrocínio Diamond do Sidra Medical and Research Center, Qatar National Bank e Qatar Petroleum.
2. Os oito relatórios são:
Cuidado responsável
Os custos com assistência à saúde estão aumentando em todo o mundo mais rapidamente do que a capacidade dos países de enfrentá-los. O desafio é reduzir o crescimento das despesas, melhorando ao mesmo tempo a qualidade do atendimento.
É necessária uma mudança fundamental na forma como fornecemos e pagamos pelos cuidados, a fim de incentivar a inovação, melhorar a eficiência e reduzir os custos. Os responsáveis pelos cuidados de saúde devem mudar o foco da prestação de serviços - quantas operações um hospital executa - para a entrega de resultados - quantos pacientes melhoram, com os hospitais e outros prestadores responsáveis pelo seu desempenho.
Cingapura, desde 2008, é pioneira em um programa de atendimento domiciliar para os doentes terminais e uma "casa médica comunitária" para aqueles com doenças crônicas, o que cortou as readmissões em 40 por cento, economizou US$ 11 milhões e metade dos atendimentos A&E (de acidentes e emergência). Os resultados têm melhorado, enquanto a quantidade de "tratamento" fornecido foi reduzida.
No hospital Ryhov na Suécia, 60 por cento dos pacientes em diálise agora têm a sua diálise feita em casa, liberando leitos e o tempo dos médicos, com melhores resultados e menos efeitos colaterais.
O painel de especialistas diz que os governos precisam começar a pagar pelos resultados e contribuir para a colaboração entre as organizações, o que pode significar limitar a escolha e a competição.
Big Data em saúde
A tradução dos avanços da ciência médica em novos tratamentos tem sido difícil devido à enorme variabilidade do comportamento humano.
Ao monitorar o fluxo de dados gerados pelos dispositivos eletrônicos em que nós confiamos - desde telefones celulares até cartões de fidelidade - podemos obter uma imagem muito mais completa jamais possível.
Nos EUA os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts criaram um mapa de seu próprio campus, mostrando onde o risco de contrair infecções é maior, rastreando os celulares daqueles que afirmaram em uma entrevista que tiveram um resfriado ou gripe.
Em Lahore, Paquistão, especialistas trataram uma grave epidemia de dengue, traçando as áreas da cidade onde as infecções eram mais altas e usando telefones celulares para registrar a localização de poças de água estagnada, que foram, em seguida, removidas ou abastecidas com peixe (para comer as larvas de mosquitos).
Mas a "mineração da realidade", seguindo as "migalhas digitais" deixadas pelos nossos dispositivos eletrônicos, conhecida coletivamente como "Big Data", gera um alerta porque sugere uma intrusão em nossas vidas privadas em grande escala.
O painel de especialistas pede um alvará internacional para promover a partilha de dados para o benefício da saúde global, combinada com a política de privacidade e de propriedade de dados atualizadas.
Saúde mental
A doença mental afeta centenas de milhões de pessoas ao redor do mundo, mas é também um das mais negligenciadas entre todos os problemas de saúde mundiais. Menos de 2 por cento do orçamento da saúde é gasto com o tratamento e prevenção de problemas de saúde mental, na maioria dos países de renda baixa e média.
Um dos maiores desafios é como atender à demanda por cuidados de saúde mental com recursos limitados. No Reino Unido, 1,7 milhões de pacientes já foram tratados por terapeutas psicológicos especialmente treinados para complementar o serviço prestado pelos médicos. Dois terços melhoraram e o esquema foi pago por si, cortando o número de incapazes ao trabalho e recebendo o subsídio de doença.
No Chile, um esquema para melhorar o diagnóstico e tratamento da depressão através da colaboração entre psiquiatras e médicos de cuidados primários melhorou as taxas de recuperação de 30 a 70 por cento e mostrou-se eficaz em termos de custos.
Em alguns lugares, a nova tecnologia está sendo aproveitada para ampliar o alcance do psiquiatra atuante. Um esquema de Terapia Comportamental Cognitiva baseado na internet na Austrália usado por mais de 7.000 pacientes tem uma taxa de recuperação de 30 por cento e é dez vezes mais barato do que um tratamento presencial.
O painel de especialistas pede a construção de uma força de trabalho diversificada de saúde mental, utilizando as novas tecnologias para aumentar o acesso e para identificar e tratar os problemas mais cedo.
Fim da Vida
Morte e morrer são temas tabus em muitos países. A cada ano, mais de 100 milhões de pacientes com doenças terminais precisam de cuidados paliativos, mas menos de 8 por cento os recebem. Este sofrimento desnecessário no último ano de vida equivale a uma tragédia global.
O painel de especialistas diz que os países devem produzir uma estratégia nacional para cuidados no fim da vida, tornar os cuidados paliativos parte da assistência à saúde e acabar com as restrições às drogas opioides para os doentes terminais.
Em Columbia, uma política nacional introduzida em 2007 na sequência de um workshop no qual especialistas em tratamento da dor identificaram problemas, levaram a uma triplicação das vendas de drogas semelhantes à morfina em três anos.
Na Ucrânia, cerca de 500 mil pessoas precisam de cuidados paliativos a cada ano, mas há apenas nove hospícios com 650 lugares. Em maio de 2013, o governo relaxou as leis que exigiam quatro médicos para assinar prescrições de medicamentos fortes, permitindo que os pacientes mantenham um estoque de 15 dias de opioides em casa.
Em Kerala, Índia, uma rede de voluntários foi criada para oferecer cuidados para as pessoas em suas próprias casas. O estado é considerado como um "farol de esperança" fornecendo dois terços de todos os serviços paliativos na Índia, apesar de ter apenas 3 por cento de sua população.
O painel de especialistas diz que onde o acesso à medicina ocidental é limitada a ajuda de curandeiros tradicionais deve ser procurada.
Resistência antimicrobiana
Estamos perdendo a luta contra as doenças infecciosas à medida que as bactérias se tornam resistentes à medicina moderna. A menos que sejam tomadas medidas para combater o crescimento da resistência em poucos anos, uma cirurgia comum, como a substituição de quadril pode ser considerada muito perigosa para se empreender.
"O que eu vi me assustou. E não apenas como médica, mas como mãe, esposa e amiga", disse a diretora Médica (CMO) da Inglaterra e presidente do painel, professora Dame Sally Davies.
Mais de 500 mil pessoas morrem de infecções resistentes em nível mundial todos os anos. O painel pede regulamentação mais forte para limitar o uso de antibióticos em seres humanos e animais, incentivos para o desenvolvimento de novas drogas e colaboração internacional para monitorar a propagação de organismos resistentes à redução do "número alarmante" de mortes em todo o mundo.
Mais de 70 por cento de antibióticos produzidos são para animais, três quartos dos quais são utilizados como promotores do crescimento. Este uso não terapêutico deve ser proibido, diz o painel. A vacinação pode ajudar. A vacinação de salmão na Noruega resultou em uma redução de 98 por cento no uso de antibióticos.
O número de empresas farmacêuticas que desenvolvem antibióticos caiu drasticamente de 18 em 1990 para cinco atualmente devido aos poucos lucros. Preços mais altos, patentes mais longas e renda garantida para os inovadores devem ser explorados, diz o painel.
Obesidade
Há uma pandemia global de obesidade, que está causando três milhões de mortes por ano. É um fator importante na doença cardíaca, derrame, diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer.
Entre 1990 e 2020, as mortes por essas doenças não transmissíveis deverão aumentar em 77 por cento, ameaçando reverter 50 anos de ganhos na expectativa de vida e colocar enorme pressão nos sistemas nacionais de saúde.
Reduzir a ingestão de calorias e aumentar a atividade ultrapassa o setor da saúde para os setores de educação, varejo, agricultura e finanças. Na França, um estudo de 12 anos de duas cidades, uma das quais envolveu escolas, pais, comunidade e mídia no combate à obesidade viu taxas significativamente mais baixas do que na cidade de controle. A iniciativa já foi lançada para 275 cidades europeias.
Um programa de empresa social em operação no Oriente Médio, Austrália, Nova Zelândia, EUA, Canadá e Reino Unido alcançou reduções significativas nas medidas de cintura. O programa Mind Exercise Nutrition Do It (mente, exercício, nutrição, faça) usa funcionários treinados para oferecer nove semanas de aulas sobre a vida ativa e a alimentação saudável para as famílias que procuram mudar os hábitos alimentares de seus filhos.
O painel diz que os ministros da saúde devem defender publicamente a luta contra a obesidade, estabelecer metas para mudanças na dieta e atividade, estabelecer normas de rotulagem de alimentos e definir orientações nutricionais.
Traumatismos causados por acidentes nas estradas
Mais de um milhão de pessoas morrem em acidentes rodoviários por ano e outros milhões estão feridos. Entre os países mais afetados estão as economias em rápido desenvolvimento do Oriente Médio. No Qatar, as mortes nas estradas superam as de câncer ou doença cardíaca.
Embora a importância do uso de cintos de segurança tenha sido reconhecida há 40 anos, apenas 69 por cento da população do mundo está totalmente protegida por uma lei do cinto de segurança.
Entre as inovações discutidas são detectores de álcool em carros, aparelhos de proteção de cabeça de espuma em cadeiras de criança, proibição de mensagens de texto enquanto dirige e zonas de velocidade reduzida em áreas residenciais.
Em Victoria, Austrália, uma estratégia Chegue-Vivo, lançada em 2001, com maior envolvimento da polícia e radares extras, reduzirá a mortalidade em 16 por cento nos próximos três anos e em 40 por cento em zonas de baixa velocidade de Melbourne.
Em São José dos Campos, Brasil, uma parceria entre a comunidade, governo e empresas locais para implementar melhorias de segurança rodoviária, sensibilizar a opinião pública e aumentar a fiscalização levou a um declínio de 41 cento em acidentes fatais entre 2010 e 2011, apesar de um crescimento por 9 por cento no número de veículos.
Todos os governos devem adotar padrões da OMS sobre a segurança rodoviária, legislar para aplicá-las e comunicar os riscos às suas populações, diz o painel.
Engajamento do paciente
Os ministros da saúde enfrentam uma variedade estonteante de possibilidades para melhorar a saúde de suas nações. Os especialistas mais importantes, no entanto - as pessoas comuns que cuidam da sua própria saúde - normalmente são deixados de fora da equação.
Com o crescimento da comunicação eletrônica, a internet e as mídias sociais, os pacientes estão cada vez mais fazendo sua voz ser ouvida. Na saúde mental, cuidados de fim de vida e resistência antimicrobiana, eles são uma ferramenta poderosa para a melhoria da qualidade e redução de custos.
Uma pesquisa de 11 países na Austrália, Europa e América do Norte em 2011, descobriu que os pacientes envolvidos em seus cuidados relataram maior qualidade, menos erros e visões mais positivas do sistema de saúde.
A Sociedade Dinamarquesa de Segurança do Paciente levou a cabo a campanha "Just Ask" (pergunte) para superar silêncio do "jaleco branco" e encorajar os pacientes a fazer perguntas sobre o seu tratamento. Um estudo mostrou que 86 por cento das pessoas alvo passou a ter um melhor diálogo com a equipe médica.
A OMS está desenvolvendo uma lista de verificação para as mães usarem durante os primeiros 7 dias de vida do seu bebê de alto risco para ajudá-las a decidir quando procurar atendimento médico urgente.
O painel pede que as organizações de saúde designem conselheiros dos pacientes e familiares para ajudar a melhorar a qualidade e definir a política e dirá que a equipe de saúde deve incluir rotineiramente os pacientes e suas famílias na tomada de decisões.
3. Os relatórios do fórum podem ser encontrados em http://www.wish-qatar.org/reports/2013-reports
4. Para mais informações na mídia, entre em contato com [email protected]
5. Sobre a WISH:
A World Innovation Summit for Health (WISH) inaugural, que deverá ser realizada em Doha, Qatar, em 10 e 11 de dezembro de 2013, vai reunir chefes de estado, ministros, altos funcionários do governo, acadêmicos e pensadores, bem como os líderes de negócio mais influentes, para estimular a implementação de soluções práticas, sustentáveis e inovadoras para enfrentar os desafios da saúde global.
O objetivo da WISH é incentivar a colaboração e inovação na política de saúde, sistemas de saúde e prestação de cuidados de saúde, a fim de eliminar a lacuna entre o que sabemos e o que fazemos nos campos da saúde e da medicina.
A WISH está alinhada com a missão e a visão da Qatar Foundation e da Qatar National Vision 2030 e serve para destacar o papel crescente do Qatar como um centro emergente de inovação de saúde. No momento em que o país está na vanguarda da reforma da saúde, a Qatar Foundation desenvolve diversas iniciativas de pesquisa de saúde promissoras, inclusive parcerias com o Weill-Cornell Medical College, Biobank Qatar, Qatar Robotic Surgery Centre Qatar Cardiovascular Research Centre, Virgin Health Bank e Sidra Medical and Research Center.
Para mais informações sobre a WISH, por favor, visite: http://www.wish-qatar.org/
6. Sobre a Qatar Foundation
A Qatar Foundation for Education, Science and Community Development (Fundação Qatar para a Educação, Ciência e Desenvolvimento Comunitário) é uma organização privada, sem fins lucrativos que apoia o Qatar em sua jornada de economia de carbono para a economia do conhecimento, liberando o potencial humano para o benefício não só do Qatar, mas do mundo. Fundada em 1995 por Sua Alteza Sheikh Hamad Bin Khalifa Al Thani, Emir do Qatar, a QF é presidida por Sua Alteza Sheikha Mozabint Nasser.
A QF desempenha sua missão através de três pilares estratégicos: educação, ciência e pesquisa e desenvolvimento comunitário. O pilar da educação da QF traz universidades de classe mundial para o Qatar para ajudar a criar um setor de educação em que os jovens possam desenvolver atitudes e habilidades necessárias para uma economia do conhecimento. Enquanto isso, seu pilar da ciência e pesquisa desenvolve a capacidade de inovação e tecnologia do Qatar com o desenvolvimento e comercialização de soluções através de ciências fundamentais. Por fim, o seu pilar do desenvolvimento da comunidade ajuda a promover uma sociedade progressista e ao mesmo tempo melhorar a vida cultural, proteger o patrimônio do Qatar e lidar com as necessidades sociais imediatas da comunidade.
Para uma lista completa das iniciativas e projetos da QF, visite http://www.qf.org.qa
Para mais informações sobre a Qatar Foundation, por favor, entre em contato com nossa assessoria de imprensa: [email protected]
7. Sobre o Sidra Medical and Research Center
O Sidra Medical and Research Center (Sidra Médica e Centro de Pesquisa), atualmente em construção em Doha, Qatar, será uma instituição hospitalar, de pesquisa e educação inovadora, com foco na saúde e bem-estar das mulheres e crianças regionalmente e mundialmente. O Sidra será uma instalação totalmente digital, incorporando as mais avançadas aplicações de tecnologia da informação nas funções clínica, de pesquisa e de negócio. O Sidra terá inicialmente 400 leitos com infraestrutura para permitir a expansão para 550 leitos em uma fase posterior.
O Sidra representa a visão de Sua Alteza Sheikha Mozabint Nasser, que atua como seu presidente. A instalação de alta tecnologia não só fornece atendimento de classe mundial ao paciente, mas também irá ajudar a construir as competências e recursos científicos do Qatar. O Sidra será financiado por um investimento de US$ 7,9 bilhões da Qatar Foundation, um dos maiores investimentos de seu tipo no mundo.
O Sidra é parte de um ambiente de pesquisa e educação dinâmico no Qatar, que inclui instituições internacionais de renome, tais como o parceiro acadêmico do Sidra, o Weill Cornell Medical College, no Qatar. Através de sólidas parcerias com as principais instituições ao redor do mundo, o Sidra está criando um ecossistema intelectual para ajudar a avançar com a descoberta científica através do investimento em pesquisa médica.
O Sidra terá uma estrutura de trabalho única, com a colaboração interprofissional em seu seio, proporcionando o melhor cuidado holístico para os pacientes e um ambiente de aprendizagem sem igual para os seus profissionais da área médica. O Sidra vai combinar o melhor em design, tecnologia, operações e práticas de centros médicos em todo o mundo, para oferecer aos seus funcionários um ambiente que é ao mesmo tempo familiar e extraordinário.
Para mais informações, favor contatar:
Doha, Qatar (horário do leste + 7 horas)
Srta. Noor Al Kobaisi
[email protected]
http://www.sidra.org
FONTE Qatar Foundation
FONTE Qatar Foundation
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