Índice de Inovação Global 2017: Suíça, Suécia, Países Baixos, EUA e RU na Classificação Anual dos Melhores
GENEBRA, June 15, 2017 /PRNewswire/ --
A Suíça, a Suécia, os Países Baixos, os Estados Unidos e o Reino Unido são os países mais inovadores do mundo, ao passo que um grupo de nações, entre as quais a Índia, o Quênia e o Vietname, têm ultrapassado, em termos de desempenho, seus homólogos em nível de desenvolvimento, segundo o Índice Global de Inovação de 2017, elaborado em coautoria pela Universidade Cornell, pelo INSEAD e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI).
As principais constatações mostram a ascensão da Índia como centro emergente de inovação na Ásia, altos desempenhos de inovação na África Subsaariana com relação ao desenvolvimento, bem como uma oportunidade de aperfeiçoar a capacidade de inovação na América Latina e no Caribe.
A cada ano, o GII faz um levantamento entre cerca de 130 economias que utilizam dezenas de indicadores, desde registros de patentes até despesas em educação que fornecem aos decisores uma análise de alto nível das atividades de inovação que cada vez mais presidem ao crescimento econômico e social. Constituindo uma nova funcionalidade para o GII, uma seção especial analisa os "focos de inventividade" no mundo inteiro que mostrem a mais alta densidade de inventores listados em pedidos internacionais de registro de patentes.
Agora já na sua décima edição, o GII de 2017 assinala um fosso constante na capacidade de inovação entre as nações desenvolvidas e em desenvolvimento, bem como medíocres índices de crescimento para as atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), tanto no âmbito governamental como empresarial.
"A inovação é o motor do crescimento econômico numa economia global cada vez mais baseada no conhecimento, mas um maior volume de investimentos é necessário para estimular a criatividade humana e o desempenho econômico", diz Francis Gurry, Diretor-Geral da OMPI. "A inovação pode ajudar a transformar a atual retomada econômica em crescimento a longo prazo."
Em 2017, a Suíça lidera as classificações pelo sétimo ano consecutivo, com as economias de rendimento elevado ocupando 24 das 25 posições mais elevadas - sendo a China uma exceção, na 22ª posição. Em 2016, a China tornou-se a primeira economia de rendimento médio a se posicionar entre as 25 do topo da classificação.
Um grupo de economias de rendimento médio e baixo tem registrado um desempenho na área da inovação significativamente melhor do que o seu nível atual de desenvolvimento poderia pressupor: Um total de 17 economias inclui esses "conquistadores da inovação" este ano, marcando um leve aumento em relação a 2016. Ao todo, nove dentre eles são oriundos da região da África Subsaariana, como o Quênia e Ruanda, e três são oriundos da Europa Oriental.
Paralelamente a locomotivas da inovação como a China, o Japão e a República da Coreia, um grupo de economias asiáticas que inclui a Indonésia, a Malásia, Singapura, a Tailândia, as Filipinas e o Vietname tem feito um grande esforço em prol do aperfeiçoamento dos seus ecossistemas de inovação e da conquista de uma posição elevada em um certo número de indicadores importantes relacionados com a educação, P&D, crescimento da produtividade e, entre outros, de exportações de produtos de alta tecnologia.
http://www.wipo.int/pressroom/en/documents/gii_2017_pr-808-p.pdf
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