Estudo recém-publicado descobre que a terapia Stretta para a DRGE permanece altamente eficaz 10 anos após o tratamento
- O tratamento não cirúrgico oferece aos pacientes melhora significativa nos sintomas e eliminação ou redução da medicação, além da regressão da metaplasia de Barrett
NORWALK, Connecticut, 24 de fevereiro de 2014 /PRNewswire/ -- Um estudo clínico recém-publicado e analisado por pares avaliou 217 pacientes antes do tratamento e os acompanhou por dez anos, após receberem a Terapia Stretta para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O estudo, intitulado "Efeito da manutenção de longo prazo da energia de radiofrequência usada para a DRGE refratária: uma década depois", foi publicado na edição on-line de fevereiro da revista Surgical Endoscopy (Endoscopia cirúrgica) e destaca os resultados de longo prazo do tratamento de pacientes com a DRGE refratária que receberam a Terapia Stretta. No estudo, os autores reconhecem a necessidade não atendida de opções de tratamento desses 40% de pacientes com a DRGE que não respondem adequadamente às medicações e avaliam a opção da Stretta para este grupo de pacientes. O estudo atingiu com sucesso os resultados primários e secundários, com melhora significativa na pontuação de qualidade de vida relacionada à saúde (HRQL) com a DRGE, satisfação do paciente e uso de PPI (inibidores da bomba de prótons) com resultados durando 10 anos na maioria dos pacientes. Além disso, o estudo identificou uma redução na metaplasia de Barrett, sem efeitos adversos do tratamento, confirmando a segurança de longo prazo do procedimento.
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Os efeitos de manutenção de longo prazo do Stretta observados neste estudo incluem:
- a padronização da pontuação HRQL-DRGE foi atingida em 72% dos pacientes (desfecho primário de 70%);
- a redução de 50% ou mais no uso de PPI ocorreu em 64% dos pacientes – 41% eliminaram totalmente os PPIs;
- a maioria dos pacientes ficou satisfeita com os resultados do Stretta por 10 anos;
- a metaplasia de Barrett pré-existente regrediu 85% dos pacientes que fizeram biópsia, não havendo nenhum caso de câncer esofágico.
"Este estudo de acompanhamento de 10 anos confirma os achados de segurança, eficácia e durabilidade do Stretta, que foram demonstrados em diversos outros estudos publicados desde 2001", afirmou o autor principal do estudo, Dr. Mark Noar, Mestre em Saúde Pública do Centro de estudos de refluxo e azia e da Associação de Microcirurgia Endoscópica. Ele observou que, até o momento, há 33 estudos clínicos de Stretta com sujeitos humanos publicados e avaliados por pares, conduzidos por 28 pesquisadores diferentes, relatando a situação de 2.400 pacientes, o que inclui quatro estudos controlados e randomizados e três outros estudos mais longos, de quatro anos. "Os resultados desses estudos, que são realizados em diversas instalações acadêmicas e comunitárias, demonstram coerência considerável da melhora dos sintomas e redução da exposição ao ácido após o Stretta", afirmou.
Uma análise desse amplo material clínico concedeu ao Stretta a maior nota de recomendação em uma avaliação de enfoque clínico (em inglês) da Sociedade Americana de Cirurgiões Gastrointestinais e Endoscópicos (SAGES) em 2013.
Os estudos do Stretta também demonstraram o mecanismo de ação por trás do uso da energia de radiofrequência como redutora do relaxamento transiente do músculo esfincteriano esofágico inferior (LES), redução da conformidade do tecido sem fibrose e o espessamento do músculo esfincteriano, melhorando a função de barreira e melhorando os sintomas.
"O que é muito significativo a respeito desse estudo de 10 anos é que ele demonstra que o Stretta atende à necessidade de controle seguro e de longo prazo da causa subjacente do refluxo sem cirurgia", observou o Dr. Noar. "Observando esses dados no contexto de outros tratamentos da DRGE, a satisfação do paciente com o Stretta é maior do que com o uso de longo prazo do PPI e da cirurgia antirrefluxo. Certas preocupações em relação ao uso do PPI no longo prazo, a longa duração do Stretta, conforme observada neste estudo, sugere que esta terapia seja um caminho para corrigir o refluxo, reduzir a medicação e melhorar a qualidade de vida dos pacientes".
O conjunto esofágico de Barrett
Neste estudo, os pacientes com esôfago de Barrett de segmento curto foram incluídos e, naqueles que estavam disponíveis 10 anos depois para o acompanhamento, 28 de 33 pacientes não tiveram mais displasia e/ou metaplasia. Os cinco restantes não sofreram progresso da doença. "Este é o primeiro estudo desse tipo que acompanhou esse tipo de paciente por 10 anos. Os dados sugerem claramente que o Stretta pode oferecer um efeito protetor ao tecido de Barrett, que poderia permitir a cura", comentou o Dr. Noar. "Ainda, devido à não incidência do câncer esofágico após os 10 anos nesses pacientes com esôfago de Barrett, surge a dúvida se a redução dos episódios de refluxo como resultado do Stretta ajuda a limitar o desenvolvimento desta doença em crescimento naqueles com refluxo".
Para ler o estudo publicado on-line, visite o site: http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00464-014-3461-6
SOBRE O STRETTA®
A terapia por Stretta é um tratamento minimamente invasivo para a DRGE, sendo uma opção eficaz e segura para a terapia medicamentosa de longo prazo ou a cirurgia antirrefluxo. O Stretta envolve a aplicação de energia de radiofrequência no esfíncter esofágico inferior e na cárdia gástrica, oferecendo uma opção de terapia durável que não impede a realização de outros procedimentos mais invasivos, se indicados. Muitos planos de saúde cobrem o Stretta.
SOBRE A MEDERI®
A Mederi Therapeutics fabrica e comercializa o Stretta e o Secca, que são dispositivos médicos inovadores que aplicam energia de radiofrequência no tratamento de doenças que afetam o sistema digestivo. Todas as terapias da Mederi são ambulatoriais, minimamente invasivas e estão disponíveis no mundo todo.
Para obter mais informações, visite o site www.stretta-therapy.com.
Contato:
Julia Brannan
908-464-2470
[email protected]
FONTE Mederi Therapeutics
FONTE Mederi Therapeutics
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