Dados apresentados em congresso revelam alta eficácia de medicamento da Novartis - Gilenya™ - na redução da evidência de atividade da esclerose múltipla
Pacientes tratados com o medicamento têm seis vezes mais chances de não apresentar "nenhuma evidência de atividade da doença" (NEDA4 - 'no evidence of disease activity', em inglês) quando comparado ao placebo, segundo novas análises.
NEDA4 tem base em quatro medidas chave para mensurar a atividade da esclerose múltipla remitente recorrente (EM RR): surto, lesões de ressonância magnética, atrofia cerebral e progressão da incapacidade
Análise do estudo TRANSFORMS mostra que pacientes tratados com Gilenya™ têm duas vezes mais chances de alcançar o NEDA4 na comparação ao Avonex®
SÃO PAULO, 4 de maio de 2015 /PRNewswire/ -- A Novartis apresentou uma nova análise dos estudos fase III FREEDOMS e II FREEDOMS no 67º Congresso Anual da American Academy of Neurology (AAN), que aconteceu em abril de 2015, em Washington, DC, EUA. Dados mostram que pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR) altamente ativa e que foram previamente tratados com Gilenya™ (fingolimode), demonstraram chances seis vezes maiores de não apresentar "nenhuma evidência da atividade da doença" (NEDA4 - 'no evidence of disease activity', em inglês).
De acordo com a análise, o NEDA4 foi observado em quatro medidas consideradas fundamentais para mensurar a atividade da doença: surto, lesões de ressonância magnética, atrofia cerebral e progressão da incapacidade.
A análise foi realizada em pacientes diagnosticados previamente com esclerose múltipla remitente recorrente, tratados no ano anterior, mediante terapia injetável e avaliados sob a definição NEDA4, que inclui a atrofia cerebral, que está associada à perda acumulada de funções.
"O NEDA4 é um passo importante na avaliação do progresso de EM e um grande aliado dos médicos no desenvolvimento de um acompanhamento eficaz da doença e de formas de tratamento para os pacientes", afirma a doutora em monogenética da esclerose múltipla, Regina Alvarenga, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital da Lagoa e professora associada da UniRio.
Para a médica, Claudia Vasconcelos, doutora em Neurologia e coordenadora do Departamento de Neuroimunologia da ABN, "o uso atualizado da definição NEDA4 permite aos médicos obter um quadro mais abrangente da doença do paciente e da resposta ao tratamento". Segundo ela, esse é um caminho crucial na identificação da terapia adequada para retardar o avanço da doença no curto e longo prazo.
A análise do estudo fase III TRANSFORMS também confirma que, após um ano de tratamento com Gilenya™, os pacientes com EMRR tem duas vezes mais probabilidade de alcaçar NEDA4, se comparados com pacientes que receberam Avonex®* - interferon beta-1a i.m. injections (odds ratio 1.93; 95% CI 1.36-2.73; p=0.0002).
*Avonex® is a registered trademark of Biogen, Inc.
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FONTE Novartis
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