CGTN: como a China mantém sua promessa de construir uma comunidade de saúde comum para a humanidade
PEQUIM, 26 de março de 2023 /PRNewswire/ -- Reconhecendo a China por seu apoio durante a pandemia, o Senado da República Dominicana entregou um prêmio ao país recentemente. Na cerimônia de premiação, o vice-presidente do Senado, Santiago Zorrilla, disse que a República Dominicana sempre se lembrará da ajuda oportuna da China em seu pior momento, e que a cooperação bilateral contra a COVID-19 é considerada um exemplo de interpretação da ideia de construir uma comunidade de saúde comum para a humanidade.
Desde o início da pandemia, a China vem realizando uma cooperação global para enfrentar o desafio oferecendo suprimentos médicos e vacinas a outros países e regiões, e compartilhando experiências na prevenção e no tratamento do vírus.
Em março de 2020, o presidente chinês Xi Jinping propôs o conceito de uma comunidade de saúde comum para a humanidade pela primeira vez. Em várias ocasiões na luta global contra a COVID-19, Xi enfatizou a importância da cooperação global em saúde e pediu o cumprimento da proposta.
A China colocou a proposta de construir uma comunidade de saúde para a humanidade em prática, estabelecendo uma série de grandes iniciativas e medidas.
Informações compartilhadas rapidamente, centenas de eventos realizados
A China realizou mais de 300 eventos de intercâmbio tecnológico sobre a COVID-19 com outros países, regiões e organizações internacionais. Além disso, o país enviou 37 equipes de médicos especialistas para 34 países, compartilhando a experiência da China com o restante do mundo, de acordo com a National Health Commission (NHC).
Nos estágios iniciais da epidemia da COVID-19, o governo chinês divulgou informações de forma hábil, aberta, transparente e responsável, respondendo ativamente às dúvidas de todos os lados e melhorando a cooperação com a comunidade internacional, de acordo com um documento do cronograma que registra a resposta da China à epidemia do final de dezembro de 2019 a março de 2020.
A comunicação regular do país sobre o surto da COVID-19 com a Organização Mundial de Saúde (OMS), além dos países e regiões relevantes, foi apresentada em 3 de janeiro de 2020, segundo o documento.
A partir de 3 de fevereiro, o site oficial inglês da NHC da China começou a publicar informações sobre a COVID-19 simultaneamente, atualizando os dados 58 vezes a partir de 31 de março de 2020.
Primeiro país a prometer isenção de direitos de PI de vacinas contra a COVID-19
A China foi o primeiro país a prometer isenção de direitos de PI de vacinas contra a COVID-19 e também o primeiro a cooperar com outros países em desenvolvimento na produção de vacinas. A China forneceu mais de 2,2 bilhões de doses de vacinas contra a COVID-19 para mais de 120 países e organizações internacionais.
A China está comprometida em construir uma comunidade global de saúde para todos e forneceu vacinas para o mundo, especialmente para os países em desenvolvimento. O país realizou uma produção conjunta e ativa, que mostra que as vacinas contra a COVID-19 devem ser consideradas um bem público global, um conceito enfatizado por Xi em uma mensagem escrita para a primeira reunião do Fórum Internacional sobre Cooperação em Vacinas contra a COVID-19 em agosto de 2021.
"Estamos dispostos a trabalhar com a comunidade internacional para promover a cooperação internacional em vacinas e construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade", disse Xi.
Ao discursar na 48ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em setembro de 2021, Chen Xu, diretor da Missão Chinesa na ONU em Genebra, convidou todos os Estados membros e outras partes interessadas a expandir a produção de vacinas e atualizar as capacidades de produção dos países em desenvolvimento por exportação, doação, pesquisa e desenvolvimento conjuntos, produção franqueada e transferência de know-how.
Medicina tradicional chinesa auxilia na luta global contra a COVID-19
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC), amplamente utilizada na luta global contra a pandemia desde o início da COVID-19, provou ser extremamente eficaz.
A China realizou mais de 100 eventos em vídeo para apresentar o tratamento da MTC a mais de 150 países e regiões, e enviou especialistas em MTC para ajudar no controle da epidemia em mais de 30 países e regiões, conforme sua NHC.
Em um relatório divulgado no final de março de 2022, a OMS confirmou que a MTC é benéfica no tratamento da COVID-19, especialmente em casos leves e moderados.
"Há dados promissores sugerindo que a MTC é benéfica na redução do risco de progressão de casos leves e moderados aos graves de COVID-19", afirmou um relatório.
"Para casos leves e moderados, há grandes evidências de que a MTC estudada, quando administrada como intervenção complementar ao tratamento convencional, pode encurtar o tempo de liberação viral, a resolução de sintomas clínicos e a duração da estadia hospitalar em comparação com apenas o tratamento convencional."
Assim como a China ajudou o mundo a combater a COVID-19, os países e comunidades internacionais de todo o mundo também apoiaram a China, especialmente durante sua época mais difícil.
"A nação chinesa nunca se esquece da ajuda e da generosidade que recebe, e sempre retribui com a mesma boa vontade", segundo um artigo publicado em junho de 2020 peloState Council Information Office.
FONTE CGTN
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